PREJUÍZO - Ônibus de linha deixam de trafegar por ruas do Areal da Floresta devido ao excesso de buracos – Confira fotos

PREJUÍZO - Ônibus de linha deixam de trafegar por ruas do Areal da Floresta devido ao excesso de buracos – Confira fotos

PREJUÍZO - Ônibus de linha deixam de trafegar por ruas do Areal da Floresta devido ao excesso de buracos – Confira fotos

Foto: Divulgação

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Parece que a reportagem da revista Época, publicada há cerca de dois meses, mostrando a situação crítica em que se encontra Porto Velho em sua infra-estrutura, não serviu para alertar a gestão do Prefeito Roberto Sobrinho em relação a falta de saneamento básico e infra-estrutura urbanística para os moradores do bairro Areal da Floresta, zona Sul da capital, um local de crescimento expressivo e que conta com um bom número de condomínios e construções de residências. Com o descaso da administração municipal, as vias daquele perímetro da cidade vêm sofrendo com o aparecimento e crescimento dos buracos, que se transformaram em pontos críticos de alagações constantes, bastando cair uma chuva para acontecer o desastre.
 
Segundo moradores da localidade as ruas estão intrafegáveis, tanto é que há dois meses os ônibus de linha “Areal da Floresta” e “Hospital de Base” não trafegam mais pelo bairro, pois os motoristas dos coletivos informaram para os usuários que o número alarmante de buracos é muito grande, danificando sensivelmente os veículos e acarretando prejuízos. É impossível transitar pela rua Juventude, uma das vias mais prejudicadas. Troncos de árvores e entulhos estão sendo colocados dentro dos buracos pelos próprios moradores para tentar alertar motoristas desavisados ou transeuntes.
 
“Já enviamos várias solicitações para a Prefeitura, pedindo providências urgentes no bairro, mas nada fizeram, nem mesmo um aviso, nada. Os moradores do bairro agora estão embarcando nos ônibus de linha na avenida Três e Meio, que está sendo tomada por lama, pois os buracos permanecem abertos”, disse Rosângela Cardoso Soares moradora há mais de 14 anos do local.
 
Rosângela disse que as alagações são constantes e após o término das chuvas os ratos tomam de conta das ruas e casas, infestando o local.
 
“Queremos melhorias o mais rápido possível. Quando aquela reportagem da revista Época saiu em âmbito nacional, muitos ficaram com raiva da moradora de um desses condomínios daqui da rua, mas eu não vi nenhuma mentira por parte dela, o que ela queria fazer era ajudar, alertar as autoridades responsáveis a terem vergonha na cara e dar mais atenção a comunidade”, desabafou Soares.
 

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