PT quer atenuar em Porto Velho efeito de ardis como o que derrubou Raupp em 1990 - Por Paulo Queiroz

PT quer atenuar em Porto Velho efeito de ardis como o que derrubou Raupp em 1990 - Por Paulo Queiroz

PT quer atenuar em Porto Velho efeito de ardis como o que derrubou Raupp em 1990 -  Por Paulo Queiroz

Foto: Divulgação

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PT quer atenuar em Porto Velho efeito de ardis como o que derrubou Raupp em 1990 Política em Três Tempos Por Paulo Queiroz 1 – EUGENIA PETISTA Falou-se, na coluna anterior, da disputa feroz em que se transformaram as negociações para identificar o candidato a vice-prefeito, no pleito de outubro, na projetada chapa encabeçada pelo prefeito Roberto Sobrinho (PT), de Porto Velho, pré-candidato à reeleição. Não obstante o ostracismo a que a vice-prefeita Cláudia Carvalho (eleita pelo PC do PB e no PPS desde 2006) foi relegada, observou-se que nunca seu cargo foi tão cobiçado. Além da refrega em questão – que diz respeito mais apropriadamente à luta interna no PMDB e num embate surdo entre esta agremiação e o PDT -, o leque de possibilidades resultará consideravelmente ampliado caso se leve em conta as disponibilidades do PSB e do PC do B e, sobretudo, se incluída aí a firme disposição do PT no sentido de empinar a tese de uma chapa puro-sangue. Lá, no texto postado na sexta-feira (14), depois de avaliar o PMDB como o partido de maior cacife do páreo, estimou-se a disposição, o interesse e as possibilidades de cada uma das demais legendas na candidatura coadjuvante conforme o seguinte escalonamento: o PDT (certamente), o PSB (possivelmente), o PC do B (remotamente) e o próprio PT (com toda certeza) – especulando-se em seguida sobre que condições cada agremiação ocuparia a candidatura em disputa, remetendo-se, no entanto, o PT para uma análise posterior. Pois bem! Aos fatos. São de natureza e vertentes diversas as razões listadas pelos petistas para amparar a tese da eugenia na chapa majoritária. Na fundamentação mais conhecida, argumenta-se que esta seria a melhor forma de acabar com as disputas, tanto as que se processam no interior das legendas como, principalmente, as que se receia que terminem por invadir constrangedoramente o espaço público envolvendo um embate entre os próprios partidos – e aqui se circunscreva essa concorrência às clientelas do PMDB e do PDT, até agora os únicos com artigos de troca na bagagem capazes de interessar aos responsáveis pela montagem do projeto de reeleição de Sobrinho. Óbvio. Não é, com certeza, sem propósito que, mesmo não tendo integrado a aliança que elegeu Sobrinho, as duas legendas participam da sua administração. 2 – EFEITO NAZIF Aos estrategistas da reeleição petista interessa - principalmente e na hora da onça beber água - o portentoso tempo do PMDB na propaganda gratuita da Justiça Eleitoral e o nada desprezível aparato de comunicação (jornal “Diário da Amazônia”, TVs aberta e a cabo, além de rádios) comandado pelo presidente do PDT, o senador diplomado Acir Gurgacz. Claro que outras variáveis devem ser consideradas, destacando-se como duas das mais importantes a que diz respeito ao estabelecimento de parcerias que facilitem a administração (aí contempladas as bancadas na Câmara Municipal que fortaleçam a base
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