Ministro prioriza hidrelétrica de Jirau em sua primeira resolução à frente do MME

Ministro prioriza hidrelétrica de Jirau em sua primeira resolução à frente do MME

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Foto: Divulgação

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A primeira resolução assinada pelo novo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, foi elogiada pelo presidente do Sistema Indústria (Fiero, Sesi, Senai e IEL) Euzébio Guareschi. Na última sexta-feira, Lobão assinou a Resolução de número 1 de 2008, pela qual indicou a usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, como projeto de geração com prioridade de licitação. A resolução destaca o caráter estratégico e de interesse público da usina para torná-la prioritária entre os projetos a serem licitados e implantados pelo Ministério de Minas e Energia - MME. O ato assinado por Lobão determina que o MME deva assegurar que o leilão das linhas de transmissão a partir da subestação coletora de Porto Velho às demais instalações do Sistema Interligado Nacional - SIN será realizado antes do início da construção da usina. Com relação ao leilão de compra da energia gerada pela hidrelétrica de Jirau, o edital deverá prever uma série de procedimentos, a começar pela constituição de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) no caso do vencedor da licitação ser consórcio, Fundo de Participação em Investimentos ou empresa estrangeira.
Gasoduto
Ao comemorar o ato assinado pelo ministro Lobão, o líder do setor produtivo industrial lembrou o compromisso do governo federal com as hidrelétricas do rio Madeira, mas voltou a cobrar um posicionamento com relação ao gasoduto até Porto Velho. Desde o final do ano passado o assunto entrou num processo de congelamento, porém, com novas confirmações da existência de gás na bacia do Solimões, principalmente na província do Juruá, segundo anúncio recente feito pelo líder do governo no Senado, Valdir Raupp, Guareschi disse que o tema tem que voltar à pauta política e empresarial. A Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Bacia do Solimões (UNBSol) da Petrobras já estudou a interligação das províncias de Juruá e São Mateus às unidades de processamento de gás natural (UPGNs) de Urucu, o que enterraria de vez as alegações do governo federal de que as unidades de Urucu não possuem gás suficiente para abastecer Manaus e Porto Velho. As províncias de Juruá e São Mateus foram descobertas há mais de 30 anos, mas nunca foram desenvolvidas porque eram consideradas reservas de gás não associado (com baixíssima incidência de óleo). Sem mercado para o gás, a Petrobras mantinha os poços tampados.
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