Até que enfim, vamos poder contar a frente da Gerencia de Cultura da Secel com uma pessoa que realmente entende do riscado.
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O mundo cultural está feliz com a nomeação da Bebel para a Gerência de Cultura.
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Aliás, desde quando o Kaka filho de deputado Moreira Mendes, foi exonerado do cargo, que o secretário Jucélis queria nomear a Bebel.
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Aí entrou o ex senador Expedito Júnior na parada e indicou o Luizão.
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Agora com a exoneração do Gouveia, Jucélis conseguiu emplacar o nome da Bebel junto ao governador João Cahulla.
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Bebel é respeitada e considerada por todos que militam no mundo cultural do estadão de Rondônia.
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Escrevi do Estado de Rondônia!
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Ontem era super visível a felicidade dos funcionários da Secel ao saber que o secretário havia conseguido a nomeação da Bebel para a Gerência de Cultura.
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Daqui, enviamos nossas congratulações ao secretário pela feliz escolha.
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À Bebel votos de que sua competência, seja a cada dia mais evidente e quem sabe, essa Gerencia possa ser a ponte para cargos mais elevados. Essa é nossa torcida e posso até apostar, é o desejo da maioria dos que militam na área cultural em Rondônia.
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Seja bem vinda Drª. Tchândrica Madalena da Silva Bebel
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Voltando ao normal:
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Este é um comentário, postado no rondoniaovivo, acerca da Coluna publicada na Segunda-Feira, 29 de Março de 2010 - Que dizia: "da cidade que não tem...":
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Da cidade onde o artista é contratado para prestar seus serviços ao poder público e, na hora de receber o seu trocado, as ‘merrecas’ para comprar o pão do dia-a-dia, dá com a cara na parede porque é enganado pela autoridade que se diz (in)responsável pelo gerenciamento dos recursos públicos destinados à cultura.
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Da cidade onde o artista tem que implorar para receber o que é seu de direito e, quando resolvem lhe pagar, depois de muito penar, só recebe a metade do contratado (a outra metade sabe-se Deus para onde vai).
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Da cidade onde ser artista é sinônimo de otário, babaca, trouxa, imbecil...
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Da cidade onde você que é artista e quer ser respeitado como tal pelo poder publico, tem que mudar de cidade, para qualquer uma, incluindo-se aí Rio Branco, capital do Estado do Acre.
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Lá a autoridade pública trata com respeito a arte, o artista e o patrimônio cultural.
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Da cidade onde o artista é, lamentavelmente, assaltado pela autoridade de plantão (que rima com ladrão).
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A pessoa postou esse comentário, realmente está indignada com nossos órgãos culturais municipais.
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A respeito desse assunto, recebemos um e-mail que conta o que segue:
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"Há algo de podre no reino da Dinamarca", assim diz o velho adágio popular. Esta máxima, que traduz a sabedoria do povo, pode ser aplicada também no Reino da Iaripuna. Para ser mais preciso, indica algo suspeito no coração financeiro do Grande Índio Iaripuna. Tem alguma coisa cheirando mal por lá. Diariamente, prestadores de serviços e fornecedores, ‘putos da vida’, fazem uma fila nervosa, há quase vinte dias, na esperança de receber o trabalho do carnaval. O financeiro conduziu e liquidou um processo de mais de quatrocentos mil. Resultado: só alguns eleitos receberam a ‘bufunfa’, depois de suada e agonizante espera. Outros, que trabalharam tanto quanto os eleitos, na esperança de engrossar a renda da família e garantir um troco para o pão das crianças, ficaram a vê canoas, no por do sol do Rio Madeira. Dizem que esta semana vai feder a chifre queimado por aquelas bandas. Quem viver verá.
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Antes que a cobra fume, é necessário que alguma providência seja tomada pela chefa de gabinete da prefeitura de Porto Velho.
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Por falar em carnaval
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A ex presidente da escola de samba Acadêmicos do São João Batista Fracilene Barreto – Francis, e seu esposo Dagmar mais o carnavalesco Elson, acharam por bem entregar a direção da escola, que agora está sob a responsabilidade do Claudio Manoel Cibalena.
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Até tudo bem!
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O que não está bem, é o que a Francis e sua diretoria, deixaram para trás.
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Por exemplo, abandonaram algumas alegorias da escola de samba nas proximidades da passarela do samba.
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Esse material pelo menos até a tarde de ontem, ainda estava lá jogado ao léo.
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Fui conferir in loco e então vi, que a Francis sem escrúpulo nenhum, usou como alegoria de sua escola de samba, material do bumbá Corre Campo como é o caso da escultura “Nossa Senhora de Fátima” que o carnavalesco da azul e branco utilizou sem autorização da diretoria do bumbá da Baixa da União.
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Pois, é justamente esse material (roubado) do Core Campo, que está jogado nas proximidades da avenida dos Imigrantes (Costa e Silva).
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A direção do Corre Campo deve entrar com ação de apropriação indevida por parte da senhora Francilene Barreto e sua diretoria.
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Isso sim deve “feder” a chifre em breve!
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Às pessoas que tiveram o trabalho de me transformar em “JUDAS”, nossos agradecimentos de coração! Valeu cambada de “traidores”!