Breno também ressaltou a ineficiência da prefeitura em adquirir os medicamentos para os sintomas do coronavírus
Foto: Divulgação
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Pré-candidato a prefeito de Porto Velho (RO) pelo Avante, o advogado Breno Mendes se manifestou sobre a suposta viagem do ex-promotor Hildon Chaves ao Caribe por motivos particulares.
De acordo com Mendes, a viagem do chefe maior do Executivo Municipal para outro país em plena pandemia de COVID-19 é um “tapa na cara” da comunidade que vem sofrendo severas consequências por conta da precariedade do sistema de Saúde básica, sob competência de Hildon Chaves.
"Em uma situação excepcional, de pandemia, é pouco compreensível que o gestor máximo se ausente da cidade. Enquanto Chefe de Poder, uma ausência prolongada, sem prévia comunicação ao Secretariado e à Câmara, parece, no mínimo, questionável. Não se trata de proibir licenças ou férias, mas de um modo de transparência no conduzir ou, no caso, não conduzir, a cidade em momento tão sensível”, disse Breno Mendes.
Breno também ressaltou a ineficiência da prefeitura da capital em adquirir e distribuir à comunidade os medicamentos de combate aos sintomas do coronavírus, como Ivermectina e Azitromicina, que de acordo com ele, foram compradas há poucos dias e ainda não chegaram às unidades de Saúde.
“A comunidade sofre com a falta de medicamento, tendo em conta que, o primeiro pregão eletrônico para a compra de Azitromicina e Ivermectina aconteceu agora dia 31 de julho e esse medicamento ainda não chegou. O medicamento que tem doado é do grupo Pensar Rondônia, isso é uma vergonha”, finalizou Breno Mendes.
Chaves não é visto em Porto Velho desde a última segunda-feira (3) e sua viagem não foi avisada na Câmara de Vereadores ou informada à população.
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