Essa operação foi promovida em uma ação conjunta com o Ministério Público Federal e Polícia Federal
Foto: Divulgação
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A deflagração da operação “Boi Gordo” nesta terça-feira (3) pelo Ministério Público do Estado de Rondônia trouxe à tona suspeitas envolvendo o vice-prefeito de Porto Velho, Edgar do Boi (PSDC), em práticas supostamente ilícitas. Ele teve seu gabinete oficial e sua residência alvos de mandados de busca a apreensão.
Sincronicidade
Nesta última semana, o prefeito de Porto Velho, ex-promotor Hildon Chaves (PSDB), exonerou todos os servidores nomeados na prefeitura que eram de confiança do vice, Boi.
A relação entre os dois anda estremecida desde o primeiro ano de mandato de Chaves e piorou neste último mês de novembro após o vice subir à tribuna da Câmara e criticar duramente a atual gestão.
A operação
De acordo com promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – GAECO, João Francisco Afonso, as investigações partiram através da delação premiada dos empresários Joesley Batista e Wesley Batista.
“Essa delação premiada foi prestada para o Ministério Público Federal envolvendo diversos ilícitos e dentro disso foi direcionado aquilo que interessa ao estado de Rondônia”, afirmou o promotor João Afonso.
Essa operação foi promovida em uma ação conjunta com o Ministério Público Federal e Polícia Federal.
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