O medo de maduro aumentou com o afastamento da presidente Dilma Rousseff no Brasil, uma de suas maiores aliadas políticas, e após perder a maior no congresso nacional em eleição democrática.
Foto: Divulgação
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Duas semanas após sofrer uma série de manifestações populares contra sua gestão, o presidente da Venezuela, NÍcolas Maduro, decidiu proibir qualquer ato de protesto em todo o território venezuelano.
Independentemente do número de pessoas, qualquer passeata ou protesto pelas ruas da Venezuela deve ser previamente solicitado ao governo.
O medo de maduro aumentou com o afastamento de uma de suas maiores aliadas políticas, a presidente afastada Dilma Rousseff, e após perder a maioria no congresso nacional em eleição democrática no país.
Maduro vem travando uma guerra com o setor empresarial e industrial venezuelano, que aliado ao congresso pedem sua saída da presidência, semelhante à presidente do Brasil, ele acusa o congresso e o setor industrial de estarem tramando um golpe contra seu regime democrático.
Atualmente a Venezuela vem sofrendo uma grave crise de falta de açúcar, ocasionado pela política iniciada no governo de Hugo Chaves que dilacerou a produção local e abriu a importação do produto no país.
Para enfraquecer o setor industrial, Maduro trava a compra de dólares no país e impede que as empresas consigam comprar os insumos necessários para a produção. O presidente venezuelano utiliza a estratégia do quanto pior melhor.
Dentro desse cenário, a saída de Nícolas Maduro é algo inevitável aos olhos de analistas políticos, o problema é o quanto a sociedade venezuelana irá perecer até que esquerdista caia em si e perceba que perdeu há muito tempo a governabilidade do estado Venezuelano.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!