Secretário adjunto de Saúde fala sobre oito meses de gestão, projetos e melhorias na saúde pública do estado

Passado todo o período de transição do novo governo, José Batista acredita que a melhora na saúde caminha a “passos largos”, e a excelência no atendimento da saúde pública em Rondônia não é algo inimaginável

Secretário adjunto de Saúde fala sobre oito meses de gestão, projetos e melhorias na saúde pública do estado

Foto: Divulgação

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Homem público há mais de 27 anos, José Batista participou ativamente da formulação do processo político e democrático do estado de Rondônia.
O secretário estadual adjunto de Saúde José Batista da Silva visitou a redação do jornal Rondoniaovivo na manhã desta terça-feira (13) e falou sobre os oito meses a frente de uma das pastas mais complexas do estado de Rondônia.
Homem público há mais de 27 anos, José Batista participou ativamente da formulação do processo político e democrático do estado de Rondônia. No ano de 1983 assumiu a diretoria da Assembléia Legislativa de Rondônia, período em que o país passava pela transição política e constituinte, permanecendo no cargo por duas legislaturas.
Diretor da Casa Civil durante a gestão Jerônimo Santana, José Batista também participou do governo Bianco assumindo a pasta da administração. Antes de ser convidado pelo governador Confúcio Moura para trabalhar na saúde do estado, estava à frente das secretarias Municipais de Saúde e Administração no município de Ji-Paraná.
Administração da Saúde em Rondônia
Após oito meses de trabalho José Batista afirmou que a saúde vem sendo prioridade na gestão Confúcio Moura, tudo isso devido a situação em que o novo governo encontrou os hospitais e o contexto administrativo da pasta assim que assumiu a gerência do estado.
“A saúde ficou anos sem investimentos, quando assumimos, eu e o secretário estávamos com uma divida de R$ 166 milhões, porém com o trabalho realizado desde o inicio do ano conseguimos diminuir essa divida para R$ 7 milhões. O governador deixou bem claro que a saúde é sua prioridade nesse inicio de gestão”, disse José Batista.
Saúde na capital
Alvo de denúncias no Ministério Público e reportagens divulgadas nacionalmente, a saúde em Porto Velho vem passando por um processo de reestruturação, tanto na questão estrutural como no contexto operacional diz Batista.
De acordo com o adjunto, após um trabalhoso levantamento de dados sobre os melhores caminhos para a melhoria da saúde em Porto Velho, os trabalhos já estão sendo colocados em prática e até o inicio do próximo ano a população da capital já estará sentido as melhoras.
“A construção de duas UPA’s (Unidade de Pronto Atendimento), uma no bairro Jardim Eldorado e outra no bairro Mariana, proporcionará uma média de 600 atendimentos diários cada uma, fato que inevitavelmente desafogará o João Paulo II”, afirmou José Batista.
Com o desafogamento do João Paulo II, o secretário adjunto afirma que os planos é transformar o conhecido JP II em uma unidade hospitalar ortopédica, acabando assim com a enorme fila de espera de pacientes em busca de uma cirurgia.
“Já demos inicio à esse trabalho, diminuímos a complexidade dos procedimento administrativas para realizar as operações, com a compra dos serviços conseguimos realizar 275 cirurgias ortopédicas no último mês, acredito que em até 45 dias retiraremos os pacientes instalados no chão do João Paulo II. Vale ressaltar que isso não é um mutirão, e sim um trabalho continuo”, analisou José Batista.
Cosme e Damião
Motivo de reclamação de pais e funcionários, o Hospital Infantil Cosme e Damião está com os dias contados para mudar de endereço. Segundo José Batista o hospital irá ser alojado em um anexo do Hospital de Base, um local onde poderá proporcionar o melhor atendimento as crianças e espaço físico aos profissionais.
“Iremos mudar o Hospital Infantil Cosme e Damião para uma área onde os atendimentos serão realizados de maneira mais prática, e o melhor é que iremos utilizar o atual espaço do hospital infantil para instalar o Hospital Geriátrico, que irá proporcionar um merecido atendimento diferenciado aos idosos do estado”, disse José Batista.
Saúde no interior
De acordo com o próprio secretário adjunto, a melhora da saúde na capital está diretamente ligada aos intensos trabalhos de melhorias na saúde dos municípios em Rondônia. A construção de quatro UPA’s nas cidades de Ariquemes, Ji-Paraná, Vilhena e Rolim de Moura, aliado ao aumento dos recursos da saúde para os municípios, irá apresentar uma melhorar qualitativa nos atendimentos de baixa e média complexidade.
Já para os atendimentos de alta complexidade, ao invés de serem deslocados para a capital, os pacientes poderão utilizar o Hospital Regional de Cacoal.
“Estruturamos o hospital de Cacoal, hoje ele pode receber pacientes de vários municípios do estado, isso tirou uma média de 50% dos pacientes que se viam obrigados a se deslocarem até a capital, acredito que o hospital regional de Cacoal é um grande passo para o bom funcionamento da saúde pública no estado de Rondônia”, afirmou José batista.
O saldo
Passado todo o período de transição do novo governo, José Batista acredita que a melhora na saúde caminha a “passos largos”, e a excelência no atendimento da saúde pública em Rondônia não é algo inimaginável como algum tempo atrás.
“Teremos um direcionamento orçamentário do DETRAN de R$ 30 milhões para melhorias no hospital João Paulo II e para o novo hospital geriátrico, iremos implantar um serviço de unidade móvel de radiodiagnostico, tudo isso resgatará a confiança do cidadão rondoniense na saúde pública do estado, estamos trabalhando continuamente para ver o caos que era virar apenas uma triste história do passado”, concluiu José Batista.
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