Madeiras apreendidas em operações ambientais apodrece ao relento sem uso racional

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Foto: Divulgação

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A apreensão de madeira em diversas operações da SEDAM - Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Polícia Ambiental no estado de Rondônia já passa de alguns milhares de metros cúbicos e está provocando alguns questionamentos da sociedade civil organizada, entre eles, para onde vai a madeira apreendida? Informações dão conta que milhares de toras estão apodrecendo a céu aberto, seja em pátios de delegacias, órgãos públicos e até em posse de fieis depositários.
Em meados de 2007, a Assembléia Legislativa de Rondônia aprovou a lei nº 1762, onde no seu artigo 1º reza que “a madeira apreendida no âmbito do estado de Rondônia, depois de transitado em julgado o processo na justiça, será destinada a construção de casas populares, sede de entidades civis sem fins lucrativos e obras sociais dos poderes públicos, preferencialmente no município onde a madeira fora apreendida”.
O problema está na morosidade do poder judiciário, além da burocracia governamental que emperra o uso social da madeira apreendida. No último dia 26 de novembro, o deputado estadual Valdivino Tucura, encaminhou oficio em regime de urgência para a Sedam, solicitando um relatório circunstanciado sobre os números de processos, locais das infrações e apreensões, nomes dos autores do crime ambiental e quais entidades beneficiadas com a doação da madeira.
Segundo Valdivino, a lei estadual tem que ser cumprida, destinando-se toda a madeira para entidades que poderão dar um fim melhor para as toras, que não o apodrecimento e perda total.
“Pode-se construir casas, creches comunitárias, escolas. O que não pode é se deixar toda esta riqueza, jogada ao relento, estragando. Milhares de rondonienses podem ser beneficiados com o uso racional desta madeira” disse Valdivino, afirmando que vai cobrar o cumprimento da lei.
 
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