*Na coluna “curtas e rápidas” do jornalista J. Vasquez, publicada no site Tudorondonia do amigo Rubens Coutinho, fui citado como um dos milhares de “brindeiros” prejudicados pela esdrúxula lei que proíbe a distribuição de brindes na campanha eleitoral vindoura.
*O congresso nacional, podre até os ossos, com dezenas de marginais impunes sob o manto da imunidade parlamentar, resolveram colocar a culpa da corrupção que grassa no país no coitado do chaveiro, caneta e outras bugigangas.
*É ridículo imaginar que um chaveiro, de preço médio de venda de R$0,30 seja capaz de comprar uma consciência.
Débil colocar a culpa numa caneta ( R$ 0,55) como protagonista do caixa dois eleitoral. Uma carteira porta titulo ( 0,10) na cabeça dos parlamentares é a vilã da compra de votos. Prática bem descarada em Rondônia por sinal. Que o diga o vereador Ramiro Negreiros e outros suspeitos.
*Acompanhei o depoimento e prisão do advogado do crime organizado (PCC – Aqui em sampa, tem o codinome de Partido da Causa Carcerária e vai eleger deputados federais, estaduais e até senadores nesta eleição, sem brindes) na CPI em Brasilia.
*Foi hilária a reação dos deputados, ao serem acusados de malandragem pelo causídico do crime. Não defendo o advogado/bandido, mas alguém tem duvida que a casa de leis nacional está entupida até o pescoço de corruptos, ladrões e outros tipos de marginais? Queria eu ter esta oportunidade, de em rede nacional de televisão, poder jogar na cara dos parlamentares, o resumo do pensamento nacional. O povo tem certeza que existe também no congresso uma quadrilha, bem articulada, que em contrapartida dos integrantes do PCC, não pode ser presa.
*Em algumas ilações, supõe-se que os bandidos da facção criminosa daqui de São Paulo, numa ação com o intuito de arregimentar simpatizantes e melhorar a imagem perante a opinião pública, numa nova investida contra o estado, desta vez, ataquem os membros da facção de Brasília. Já imaginou as manchetes dos jornais? Só suposição, que fique bem claro. Conversa de cervejeiros de padaria.
*Como consolo, existe uma luz no fim do túnel. Em São Paulo, as indústrias do ramo ( brindes) já se movimentam para entrar com uma ação coletiva contra a lei, que só poderia entrar em vigência no ano vindouro.
Para finalizar, uma informação ao amigo Vasquez. Já me formei e estou atuando no jornalismo em Rondônia. Por enquanto.
Estou acertando detalhes para uma possível transferência para São Paulo.