Lucimar teria se encontrado com os acusados e pago a quantia de 10 mil reais pelo serviço.
Foto: Divulgação
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O cruel e premeditado assassinato do policial militar Aldo da Cunha Justiniano em dezembro de 2010 pode ter seu desfecho nesta quinta-feira (20), quando quatro pessoas vão sentar no banco dos réus em Porto Velho.
A investigação policial apontou a funcionária pública municipal Lucimar de Paula como mandante, que teria pagado a quantia de R$ 10.000,00 para um jovem, com mais dois comparsas executarem Aldo.
Consta dos autos que em 28 de dezembro de 2010, por volta de 21hs, Aldo foi até a casa de sua amante Lucimar, pois haviam combinado sair para jantar. Aldo sentou e começou a ver fotos num notebook, quando foi surpreendido pela chegada de Hernani Melo Silva, que efetuou um disparo na sua cabeça. O acusado ainda roubou a arma da vitima.
Segundo investigação, o assassino contou com a ajuda de Tiago Soares Reis, que numa motocicleta deu fuga após crime. Outro homem é acusado, por ter feito a “contenção” na hora do crime. O suspeito Elias Gustavo Cavalcante teria em outra motocicleta dado apoio logístico, vigiando a rua enquanto o crime era cometido.
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Ainda segundo investigações, no dia posterior ao assassinato de Aldo, Lucimar teria se encontrado com os acusados e pago a quantia de 10 mil reais pelo serviço.
Durante a fase processual, os acusados negaram, mas a juíza, de posse de outros elementos comprobatórios de materialidade da autoria, decidiu pela imputação de homicídio duplamente qualificado em concurso por pessoas.
O julgamento dos acusados acontece nesta quinta (20) no 1ª vara do tribunal do júri a partir das 8h30 em Porto Velho.
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