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O vereador Gazola também responde processo por abuso do poder econômico nas eleições de 2010 |
Uma ocorrência policial registrada na 2ª Delegacia de Polícia Civil em Porto Velho mostra que nem tudo é cortesia e educação dentro da Câmara de Vereadores da capital.
No último dia 19 de abril, de acordo com relato de autoridade policial registrado no B.O. 4720 dá conta de uma suposta agressão verbal do vereador Jaime Gazola (PV) contra o suplente parlamentar e Policial Federal João Bosco. O suposto ilícito penal foi consumado dentro do gabinete do presidente da CMPV, vereador Eduardo Rodrigues quando o acusado Gazola em atitude hostil, que grosseiramente disse “Pegue seus documentos e vaza daqui”. João Bosco pediu respeito, sendo retrucado pelo jovem Gazola que afirmou “ Eu não respeito moleque, moleque, moleque”.
Bosco tinha ido buscar o oficio de afastamento de cargo de vereador titular, após sua denúncia da existência de supostos 18 funcionáriosfantasmas que permaneceram no gabinete, enquanto Jaime gerenciava a Semdestur para o prefeito Roberto Sobrinho (PT). Com a notícia da existência de supostos servidores comissionados, Jaime “correu” de volta para a CMPV.
O presidente pediu calma a Gazola, que se recusou a sair do gabinete. Outras pessoas que estavam no recinto, entre eles vereador Claudio da Padaria, vereadora Elis Regina, dois assessores de Jaime Gazola, além do presidente da casa, contiveram o vereador Gazola, que estaria supostamente com os “ânimos alterados”.
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Bosco garantiu que iria representar contra o jovem Jaime Gazola. |
Ato contínuo, o presidente Eduardo Rodrigues encaminhou João Bosco para outra sala, onde em nome do poder legislativo pediu desculpas para a vítima. Bosco garantiu que iria representar contra o jovem Jaime Gazola.
OUTRAS
O vereador Jaime Gazola também responde processo por abuso do poder econômico nas eleições de 2010, além de ter tido sua prestação de contas reprovadas pela Justiça Eleitoral.