Policia Federal de Rondônia procura por turista israelense que desapareceu na Amazônia

Polícia procura por turista israelense desaparecida na Amazônia

Policia Federal de Rondônia procura por turista israelense que desapareceu na Amazônia

Foto: Divulgação

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A Polícia Federal de Rondônia procura desde julho pela turista israelense Pnina Ayal, de 64 anos, desaparecida na Amazônia. A família também procura por pistas que possam levar ao motivo do desaparecimento.
 
De acordo com a família em Israel, Pnina teria viajado para a Amazônia em busca da cura para uma doença junto a comunidades indígenas ou curandeiros da região. A israelense foi vista pela última vez no dia 13 de julho em Porto Velho, quando iria para Manaus.
 
No último dia 2 de setembro, um operário que trabalhava numa retroescavadeira, ao remover a terra próxima a construção da usina hidrelétrica do rio Madeira, na proximidades de Porto Velho, encontrou um saco plástico enterrado com pertences de Pnina Ayal. Entre os objetos, estavam o passaporte, óculos e porta óculos.
 
Agentes da Polícia Federal entraram em contato com o representante da família no Brasil, José Elarrat. Ele identificou os objetos e recebeu o boletim de ocorrência.
 
Em Israel foi criado um Centro de Apoio com e-mail para receber informações sobre o paradeiro da turista. O email é pnina828@gmail.com.
 
Um jornal do Acre noticiou que uma das possibilidades é que a turista tenha ido para alguma comunidade do Santo Daime. Os parentes afirmam que só querem saber se ela está bem.
 
Segundo Jacobo Schneider, contato da embaixada de Israel no Brasil, a turista entrou no país em julho pela tríplice fronteira entre o Brasil, Paraguai e Argentina. Em julho, a idosa estava em Puerto Iguazú e cruzou a Ponte Tancredo Neves em direção a Foz do Iguaçu, onde pretendia embarcar em um voo que a levasse até a Amazônia.
 
O posto da Polícia Federal da ponte, ponto de passagem obrigatório para estrangeiros que entram no país, não registrou a passagem de Ayal pelo setor de imigração. Também não havia informação sobre o embarque dela no aeroporto de Foz. Mais tarde, descobriu-se que a turista embarcou num ônibus de Foz do igauçu para São Paulo, de onde tomou outro ônibus até Porto Velho.
 
De acordo com com Schneider, Pnina fala apenas inglês e hebraico. Ela já tinha vindo a Foz do Iguaçu pelo menos uma vez, mas nunca tinha ido ao Norte do país. Segundo o contato da embaixada israelense, a turista foi procurar tratamento para um inchaço crônico das pernas, que provocaria muitas dores. Ela não conseguiu ser curada pela medicina tradicional e foi buscar ajuda na medicina alternativa. A turista é casa e tem um filho.
 
Parentes da turista vindos de Israel espalharam vários cartazes por Foz do Iguaçu e Puerto Iguazú.
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