Amazonas - Polícia estoura mais um laboratório de drogas em Manaus

Amazonas - Polícia estoura mais um laboratório de drogas em Manaus

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Foto: Divulgação

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Após 17 dias de investigações comandadas pelo delegado titular do 9º Distrito Policial, na zona leste, Paulo Martins, mais um laboratório de refino e tráfico de drogas foi estourado na cidade de Manaus. O saldo da ação foi de aproximadamente dez quilos de cloridrato de cocaína e armas, além de outros materiais que ajudavam no preparo e mistura da droga. A operação final, que envolveu oito investigadores, começou por volta das 11h de ontem, em uma residência localizada no bairro Mutirão, zona norte, onde foram encontrados aproximadamente cinco quilos de cloridrato de cocaína, barrilha, solução de bateria, baldes, balanças de precisão, uma prensa e sacolas da ‘Natura’, que eram utilizadas para entregar a droga. No local, os policiais encontraram o desempregado Cosme Damião Marques Alves, 41, que assumiu ser o dono da droga, e seu filho, um adolescente de 14 anos, que segundo informações da polícia, utilizava uma motocicleta modelo Biz, de cor vermelha, que foi apreendida, para entregar a droga. Logo em seguida, os policiais foram para a residência do acusado, localizada na rua Pau-Brasil, Jorge Teixeira, onde foram encontrados dois revólveres calibre 38, 46 munições intactas e uma quantia de R$ 1,9 mil. Um dos investigadores, que preferiu não se identificar, disse que a residência do acusado é ‘coisa de gente que tem muito dinheiro’. “Ele está construindo vários apartamentos para alugar, coisa de primeira. Dentro da casa, tudo é novo e de ótima qualidade, coisa de gente rica”, disse o investigador. Por volta das 15h, a equipe de investigação chegou até o Residencial Beija-Flor, localizado na rua Desembargador Luiz Cabral, 32, conjunto Beija-Flor 2, onde o acusado tinha alugado um apartamento há aproximadamente onze meses. No apartamento 106, que estava locado ao acusado, a polícia encontrou aproximadamente quatro quilos, também de cloridrato de cocaína escondidos em uma maleta de viagem, além de uma balança e quatro caixas de bicarbonato de sódio, utilizado na mistura da droga. Cada caixa de papelão continha quinze pacotes com doze unidades do produto. Acredita-se que ele seja vendido apenas para empresas que trabalham com medicamentos. Segundo informações de Martins, a quantidade de droga apreendida, depois de ser misturada, poderia alcançar o triplo da quantidade. “Com estes quatro quilos, eles iam misturar e conseguiriam aproximadamente doze quilos. Este foi um trabalho de investigação e conseguimos um ótimo resultado”, declarou.
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