O delegado Ari Reges, da 7ª Unidade de Segurança Pública, sentido-se pressionado e até acusado de morosidade nas investigações contra o já denominado crime do açude, resolveu falar a respeito do assunto. Segundo algumas declarações de membros da família e especificamente de Ismael Moreira, irmão da vítima, no caso do ex-policial civil Messias Moreira de Carvalho, 41, em alguns pontos a investigação policial vem sendo questionada de forma acintosa. Como o delegado Ari Reges comanda o inquérito, irritou-se com algumas acusações e procurou ontem o jornal O Rio Branco para se defender e justificar alguns pontos, nos quais, vem sendo questionado a respeito do desenrolar das investigações sobre homicídio do ex-policial, morto com dois tiros de rifle, na quinta-feira dia 12 do corrente mês e ano. *O autor, já conhecido, mas que está em liberdade, Pedro Silva, um empregado do fazendeiro Carlinhos, disse que matou enganado, teria atirado apenas em um vulto e já ao anoitecer. Não comentou porque o corpo teria sido jogado dentro de um açude na propriedade do fazendeiro no Barro Velho, sendo encontrado somente na manhã do sábado, 14, pela equipe do Corpo de Bombeiros.
*A família exige a prisão dos acusados, principalmente do assassino, que teria confessado o crime e que, segundo a família da vítima, teria sido encomendado pelo próprio fazendeiro. Carlinhos, acompanhado de seu advogado, negou sua participação na execução do ex-policial.