Quadrilha de São Paulo aplica golpe financeiro no Acre

Quadrilha de São Paulo aplica golpe financeiro no Acre

Quadrilha de São Paulo aplica golpe financeiro no Acre

Foto: Divulgação

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*Uma quadrilha especializada em golpe financeiro situada a rua Voluntários da Pátria, 1.668, bairro Santana, São Paulo, se fez passar por uma empresa idônea e aplicou diversos golpes financeiro no Acre. Com uma tática ousada, os criminosos oferecem empréstimo pessoal de valor ilimitado, com parcelamento em até 120 meses e sem burocracia. A polícia ainda não sabe com exatidão, mas acredita que o número de lesados é grande em todo o Estado.

*Para induzir as vítimas, os bandidos ainda oferecem dois telefones para contatos: (011) 9187-9945 e 682-(6843). Outra tática adotada pelos criminosos é os anúncios em mídia radiofônica. Em Rio Branco a quadrilha contratou uma emissora local com a promessa de pagar R$ 1,7 mil por cada mês de publicidade.

*A quadrilha está sendo investigada pela direção de polícia do Acre e foi descoberta por uma das vítimas, o policial civil Raimundo Carlos Pinto. Ele pediu um empréstimo no valor de R$ 40 mil, mas desconfiou das vantagens oferecidas. Pinto procurou a Receita Federal, onde ficou sabendo que os bandidos estão usando o nome da conceituada empresa Citifinancial Promotora de Negócios e Cobrança Ltda, vinculada ao Citbank para o "negócio sujo".

*O anúncio foi feito ontem durante entrevista coletiva no gabinete do delegado geral Ilzomar Pontes do Rosário, que designou o delegado Rubens Oliveira da Silva para investigar o caso. Segundo o diretor-geral de polícia, eles mudaram apenas um pequeno detalhe no nome na empresa verdadeira (Citi-financial) o restante é igual, inclusive o CNPJ. E para concessão do empréstimo exigem uma taxa de adesão no valor de R$ 2 mil.

*Para impressionar as pessoas eles prometem o pagamento adiantado. No caso do policial, a quadrilha fez um deposito em cheque no valor de R$ 40, dividido em quatro de R$ 10 mil. Depois orientou que o mesmo procurasse o banco para verificar se o dinheiro estava na conta, isso para atrair os R$ 2 mil que seriam depositados pela vítima.

*Raimundo Carlos tirou extrato bancário e estava o valor a ser liberado. Ocorre que no dia seguinte não tinha um "tostão" porque os cheques não têm cobertura e são devolvidos. "Não procurem, nem se iludam com os anúncios. Tomem cuidado para não cair no conto do vigário", recomendou Ilzomar.

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