AMAZONAS - Sub-comandante da PM sofre atentado com coquetéis molotov

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Foto: Divulgação

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*A casa do subcomandante da Polícia Militar (PM), coronel João Pessoa, no conjunto Hiléia I, zona centro-oeste, foi alvo de um atentado ocorrido por volta das 5h de ontem. Um total de quatro coquetéis molotov (garrafa pet com gasolina) e quatro sacos plásticos com gasolina foram jogados no pátio da casa do coronel. A PM ainda não faz idéia de quem tenha planejado o atentado. *O atentado deixou a PM sobressaltada, principalmente com relação a possíveis represálias que os oficiais venham a sofrer após o anúncio da expulsão de 100 militares da corporação até o final do ano. A PM acredita que este é o principal indício da causa do atentado. Já que ocorreu dois dias depois que o subcomandante da PM afirmou que a “Operação Limpeza” vai fazer uma depuração na instituição. *Segundo informações, a filha do coronel, que não teve o nome revelado por motivos de segurança, foi a primeira pessoa a presenciar o fato. A menina acordou com o barulho de uma das garrafas de pet jogada no pátio. Quando ela levantou e acendeu a luz, afugentou dois homens um gordo e outro magro onde estaria uma das bombas que foram atiradas na garagem da casa do oficial. *Uma das três últimas garrafas que foram atiradas, quebrou no pátio e espalhou o cheiro de gasolina por toda a casa, o que acordou a família do subcomandante João Pessoa, que acionou o Departamento de Inteligência da Polícia Militar (DI). Uma das garrafas continha um jornal com a matéria que falava da expulsão dos 100 PMs. *Vizinhos do coronel, informaram que, na madrugada de ontem, viram dois homens desconhecidos dos moradores, correndo em direção a rua principal do conjunto residencial. A polícia fez o retrato falado dos homens e acredita que a dupla pode estar envolvida no caso. A hipótese de uma possível vingança também foi levantada. *Em uma coletiva de imprensa o comandante da Polícia Militar, coronel Wilson Martins, informou que a DI, juntamente com peritos do Instituto de Criminalística (IC), estiveram na casa do oficial logo após o atentado. A perícia foi realizada e o caso foi encaminhado ao Delegado Geral de Polícia Civil, Vinícius Diniz. *Wilson Martins, analisou o atentado como uma atitude irresponsável, que será apurada pela DI e o Departamento de Criminalística, juntamente com a Delegacia Geral, e vão pedir apoio à Superintendência da Polícia Federal, para prender os envolvidos. Ele acredita que a intenção dos responsáveis por este atentado é enfraquecer a instituição, uma vez que a polícia tem sido alvo de escândalos constantes. “Estamos trabalhando com duas hipóteses com relação ao que aconteceu, a primeira é que tenha sido uma atitude isolada, e a outra de um grupo de pessoas que estejam envolvidas com retaliação por conta das expulsões”, afirma.
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