Após as Buscas e ante as provas colhidas a, então suspeita, veio a confessar os crimes imputados contra sua pessoa
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
Porto Velho, RO - A Polícia Civil de Urupá deflagrou na manhã desta terça-feira, a Operação "Fake 2”. As investigações se iniciaram há aproximadamente um mês quando as vítimas registram ocorrências dando conta de que perfis falsos das redes sociais Facebook e Instagram, estariam denegrindo, difamando, caluniando e injuriando as vítimas com postagem falsas.
Tais postagens tiravam o sossego das vítimas pelas ofensas imputadas as pessoas e sempre eram escondidas atrás dos perfis falsos “Any Kis”, “Kaisksj”, “Ana Carolina Paganni” e “jhjhjygy”.
Após trabalho de inteligência, os investigadores obtiveram informações a cerca da identidade da pessoa (P.L.L) a qual usava tais perfis falsos e, junto ao Judiciário, requereu Mandado de Busca e Apreensão o que foi prontamente deferido.
Após as Buscas e ante as provas colhidas a, então suspeita, veio a confessar os crimes imputados contra sua pessoa sendo que a citada ainda teve seu aparelho celular apreendido a fim de ser periciado.
A Polícia Civil informa que se houver outras vítimas dos citados perfis Fakes que compareçam à Delegacia a fim de registrar Ocorrência Policial para providencias cabíveis.
A primeira
A primeira Operação Fake aconteceu em agosto de 2016 e contou com apoio da Delegacia de Alvorada do Oeste e da Delegacia de Crimes Cibernéticos de Belo Horizonte (MG) com objetivo de cumprir mandados judiciais de busca e apreensão e condução coercitiva.
Assim como a realizada hoje, a Operação investigou integrantes de um grupo que age no município de Urupá se utilizando de um perfil falso na rede social Facebook, com o objetivo de injuriar, difamar e caluniar adversários políticos, com vistas a interferir nas eleições municipais no período.
Conforme a PC de Urupá, as investigações indicaram uma possível ocorrência dos crimes de associação criminosa, calúnia e difamação, cujas penas somadas podem passar de quatro anos de reclusão.
Na ocasião, quatro pessoas foram conduzidas à Delegacia, e tiveram busca e apreensão em seu desfavor, um deles em Belo Horizonte, cujos mandados foram cumpridos pela Delegacia de Crimes Cibernéticos da capital mineira.
DRACO
Na cidade de Cacoal a Polícia Civil também investiga ações de grupos políticos adversários da prefeita Glaucione Rodrigues (MDB), que promovem sistematicamente uma campanha de difamação, injúria e ameaças através de perfis Fake News no Facebook e Whatsapp.
A investigação está sendo realizado pela DRACO - Delegacia de Repressão as Ações Criminosas Organizadas.
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!