TRAIÇÃO: Acusado de desferir facada em rapaz por caso amoroso, diz que é vítima

Flávio garante que não esfaqueou o oponente e ainda não prestou depoimento em relação ao caso de agressão, do qual ele garante ser vítima e não autor

TRAIÇÃO: Acusado de desferir facada em rapaz por caso amoroso, diz que é vítima

Foto: Divulgação

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Envolvido numa ocorrência policial publicada ontem no Rondoniaovivo, o comerciante Flávio Rogério de Souza deu sua versão para o caso e negou ter esfaqueado um rapaz de 24 anos, como a suposta vítima acusou, ao ser atendida na emergência do Hospital Regional de Vilhena. 

 

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Em entrevista ao site, Flávio desmentiu a acusação do denunciante, a quem acusou de assediar sua esposa, que é sua ex-namorada: “Pois bem, esse cara é ex-namorado de minha esposa. Ontem, eu e ela estávamos indo à casa de minha mãe, por volta das 21:15h. Moramos a umas três quadras do Colégio Tiradentes (antigo Zilda) e quando estávamos passando em frente a escola ele me fechou. Dei ré e segui novamente, no segundo quebra molas ele me fechou de novo, quase batendo no carro. Depois, desceu do veículo como um louco e tentou quebrar o vidro do carona com um murro. Aí eu assustei, minha esposa entrou em desespero, e mesmo dirigindo tentei entrar em contato a polícia. Quando reduzi a velocidade e ele encostou novamente, parei o carro, e minha esposa desceu assustada pedindo para ele parar. Nesse momento, saí do carro também. Aí foi quando ele pulou em mim e me derrubou ao chão. Ali travamos luta até o outro lado da rua, ele tentando me bater e eu segurando. Minha esposa estava nos puxando para separar a briga, e em certo momento, consegui acertar um murro e ele desabou no chão. Fui pra cima de novo, mas nesse momento, um outro rapaz chegou e me segurou pedindo para parar. Eu estava com um jaqueta de moletom a qual o Hugo não largava, e como ela era de ziper abri, e me livrei dela. Nesse momento, o rapaz e minha esposa conseguiram levar ele pro outro lado da rua. Quando vi, ele estava todo ensanguentado, não sabia do que era, me desesperei, chamei minha esposa para irmos embora, ela respondeu que ele estava sangrando muito e que iria leva-lo no hospital. Concordei, ela é quem foi dirigindo o carro dele até o hospital e fui de longe acompanhando. Fiquei esperando minha esposa na frente o hospital e depois fomos a UNISP registrar um B.O”.



Flávio garante que não esfaqueou o oponente e ainda não prestou depoimento em relação ao caso de agressão, do qual ele garante ser vítima e não autor. O comerciante também não faz idéia de como teria sido provocado o corte que a vítima diz ser “facada”.

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