Os pontos comerciais continuam funcionando após o decreto do governador Carlos Moisés (PSL) que permitia apenas estabelecimentos considerados como essenciais
Foto: Divulgação
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O uso da Polícia Militar foi recomendado pelo Ministério Público de Santa Catarina para o fechamento e interdição de lojas da rede Havan , do empresário Luciano Hang.
Os pontos comerciais continuam funcionando após o decreto do governador Carlos Moisés (PSL) que permitia apenas estabelecimentos considerados como essenciais, como farmácias, supermercados e postos de combustíveis de funcionar. O decreto foi emitido na última terça-feira (17).
O promotor Daniel Paladino, do Centro de Apoio ao Consumidor, informou por meio do pedido que as unidades da rede estariam abertas ao público para "serviços de pagamento", o que viola o decreto estadual.
Funcionários uniformizados foram vistos no local por agentes da Guarda Municipal de São José, na Grande Florianópolis. Ninguém foi levado para delegacia apesar do descumprimento da lei.
A unidade fechou as portas após o flagrante e a polícia militar informou que está ciente da recomendação do Ministério Público , de acordo com o portal Terra.
Desde a formalização do decreto a Polícia Militar de Santa Catarina realizou 4.325 intervenções e notificou 285 estabelecimentos. Apenas 29 foram interditados e 53 receberam termos circunstanciados.
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