SIMERO SEM PARAR: Sindicato visita unidades de saúde da zona leste de Porto Velho

Ainda essa semana outras unidades de saúde de Porto Velho serão visitadas por meio do Programa SIMERO sem parar

SIMERO SEM PARAR: Sindicato visita unidades de saúde da zona leste de Porto Velho

Foto: ASSESSORIA

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Dando continuidade ao Programa “SIMERO sem parar”, a Presidente do Sindicato Médico de Rondônia, Dra. Flávia Lenzi, juntamente com o Vice-Presidente, Dr. Francisco Inocêncio Novaes, visitaram duas unidades de saúde de Porto Velho.

 

A primeira foi a Unidade Saúde da Família Mariana, que atende cerca de 80 pacientes por dia e está praticamente abandona pela gestão municipal.

 

 

 

 

Fomos recebidos pelos médicos Alci Nogueira de Vasconcelos neto e Gladson Mathias que nos relataram que a falta de medicamentos básicos e de urgência, como dipirona, anticoncepcionais, sulfato de magnésio, medicamentos para crises respiratórias, diabetes e até pressão arterial. Além disso, nos foi informado que muitas vezes a unidade de saúde fica sem água potável para servidores e pacientes", descreveu Dra. Flávia.

 

A comitiva do SIMERO sem parar verificou que o laboratório há meses não realiza exame nenhum, pois alguns equipamentos precisam de manutenção ou estão quebrados e ainda não tem prazo para consertá-los. Há déficit também em materiais hospitalares simples como esparadrapos, fita micropore e instrumentos para realização de suturas. Os médicos informaram ainda que muitos servidores já compraram do próprio bolso alguns insumos para não deixar pacientes sem atendimento.

 

 

 

 

A segurança é uma preocupação dos funcionários da unidade. Vários furtos foram registrados nas redondezas e até dentro do prédio o que deixa os servidores e a população vulneráveis à violência.

 

 

A segunda unidade de saúde visitada por meio do programa SIMERO sem parar foi o Pronto Atendimento 24h José Adelino da Silva que atende urgência e emergência. O sindicato foi recebido pela pediatra Mirela Martins e a diretora da unidade, Doralice Bordes da Silva.

 

 

 

 

Não temos problemas com falta de remédios ou materiais, nosso maior problema é a grande demanda de pacientes e poucas contratações de médicos. A população vem para o Pronto Atendimento ao invés de irem para a uma Unidade Básica de Saúde, pois algumas não estão funcionando bem ou filas longas de espera para consulta. Já houve dias dos médicos atenderem mais de 155 pacientes em um plantão de 12 horas", explicou Doralice.

 

Assim como na Unidade de Saúde Mariana, o Pronto Atendimento José Adelino da Silva também sofre com a falta de segurança. O prédio é dividido entre o PA, a unidade básica de saúde e o laboratório e apenas um segurança patrimonial.

 

“Nas duas unidades vimos problemas que precisam ser sanados com urgência. Nós do SIMERO, juntamente com nossa assessoria jurídica vamos tomar as medidas cabíveis para que os médicos, e principalmente a população da capital tenha uma saúde pública de qualidade", concluiu Dra. Flávia Lenzi.

 

Ainda essa semana outras unidades de saúde de Porto Velho serão visitadas por meio do Programa SIMERO sem parar. 

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