O texto mergulha no universo provável de um homem saudável cuja memória vacila.
Foto: Divulgação
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Um mergulho saudável no universo de um homem na fase inicial da chamada “terceira idade”, cuja memória começa a falhar, é o tema da peça “O Pai”, que a D’Boa Produtora vai apresentar ao público dias 4 e 5 no Palácio das Artes.
O personagem “André” é o “pai”, interpretado pelo ator Fúlvio Stefanini. O texto de “O Pai”, é do francês FlorianZiller, de 2012 e a obra já foi apresentada em dezenas de países, com elogios de público e crítica, mas a montagem brasileira é considerada a melhor de todas.
Stefanini, que interpretou a peça quando completava 60 anos de carreira, disse que foi “o melhor presente”. Seu personagem é um idoso que começa a perder a memória e tem problemas com familiares, mas a peça é apresentada em forma de comédia.
Em “O Pai” se retratam as confusões, o desgaste e a compaixão. Tudo tratado de maneira poética, lúdica, romântica.
O texto mergulha no universo provável de um homem saudável cuja memória vacila, e provoca no espectador uma espécie de introspecção, entre a possibilidade de ter alguém na família com esse quadro, ou com o que lhe pode acontecer nessa fase da vida.
A peça é uma realização do Centro Universitário São Lucas, patrocínio da Energia Sustentável do Brasil, Blindex, Slaviero Hotéis e Setur.
Para as apresentações dos dias 4 e 5 de novembro, serão cobrados ingressos a R$140,00 (Plateia A); R$ 120,00 (Plateia B Frente) e R$ 100,00 (Plateia B).
Idosos e estudantes com a carteirinha pagam metade.
A venda dos ingressos:
Loja Jorge Bischoff (Av. Carlos Gomes),
Mercearia do Bolo (Campos Sales),
Villa Double (shopping)
ou pelo site bilheteriarapida.com.
A D’Boa Produtora, que traz “O Pai”, é a mesma empresa que este ano deu outro presente ao público amante dos bons espetáculos, com a vinda da atriz Elizabeth Savala com o monólogo “Amadas”.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!