Ele está em Colorado do Oeste aguardando a liberação do corpo do filho Leonardo Emerson Pecorari, de 15 anos.
Foto: Divulgação
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Pai disse que apenas uma pessoa era alvo dos autores da chacina
O FOLHA DO SUL ON LINE acaba de entrevistar, por telefone, o servidor estadual Hélio Pecorari, morador de Vilhena, lotado na Escola Marechal Rondon e pai de um dos garotos assassinados a tiros na cidade de Cabixi na madrugada desta segunda-feira, 03. Ele está em Colorado do Oeste aguardando a liberação do corpo do filho Leonardo Emerson Pecorari, de 15 anos.
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Segundo Hélio, o garoto e suas duas irmãs estavam morando com ele em Vilhena. Cerca de um mês atrás, Leonardo foi passar alguns dias com a mãe, em Cabixi. O servidor da educação admite que o filho tinha envolvimento com drogas.
O pai relata que, conforme ouviu de pessoas que acompanham o caso, os homens que executaram a queima-roupa o grupo de jovens teriam a intenção de matar apenas uma pessoa. “Mas, como estavam todos juntos, morreram junto com o verdadeiro alvo da ação”, contou, sem revelar quem seria a pessoa visada pelos autores da chacina, que segundo as últimas informações eram três e não quatro, como se divulgou inicialmente. Os assassinos não retiraram os capacetes e, portanto, não foram identificados.
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