QUINQUÊNIO - Servidores municipais iniciam paralisações na próxima segunda (20)

Segundo a presidente do Sindeprof, Ellis Regina, na segunda-feira (20), a partir das 8h, os trabalhadores irão se mobilizar em frente ao gabinete do prefeito Hildon Chaves (PSDB).

QUINQUÊNIO - Servidores municipais iniciam paralisações na próxima segunda (20)

Foto: Divulgação

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Em assembleia geral realizada na manhã desta terça-feira (14), na Praça das Três Caixas D’Água, os servidores municipais deliberaram indicativo de greve para a próxima semana. Segundo a presidente do Sindeprof, Ellis Regina, na segunda-feira (20), a partir das 8h, os trabalhadores irão se mobilizar em frente ao gabinete do prefeito Hildon Chaves (PSDB).

Ellis informou que todos os sindicatos municipais, bem como representantes do Executivo, entre eles o secretário Municipal de Planejamento, Luiz Guilherme Erse, o secretário Municipal de Finanças, Luiz Fernando Martins, o secretário Municipal de Administração, Alexey da Cunha Oliveira e o chefe de gabinete da Prefeitura de Porto Velho, Breno Mendes, participaram de uma reunião na Semad logo após a assembleia geral nas Três Caixas D’Água.

De acordo com a presidente do Sindeprof, os representantes do Executivo apresentaram os impactos financeiros que a prefeitura afirma que seriam causados em razão do quinquênio.

Ellis ressaltou que, na reunião, os sindicalistas deixaram claro que os cálculos apresentados pela administração municipal, não condizem com a verdade.

“Verificamos que o impacto que possivelmente seria gerado pelos futuros quinquênios, não somaria aos cofres da prefeitura, o valor de R$ 30 mil mensais. No nosso ponto de vista, o prefeito foi induzido ao erro”, declarou Ellis.

A presidente explicou que os cálculos que estavam sendo feitos pela administração municipal corresponde à soma dos quinquênios que já estão garantidos aos servidores, junto aos valores que futuramente seriam pagos.

“O que o servidor já recebe hoje, não tem que ser calculado como impacto futuro. Sabemos que somando os valores do quinquênio de 2017 até o final do mandato do prefeito, não chegariam a R$ 3 milhões de impacto a mais na folha de pagamento dos servidores”, disse Ellis.

A presidente informou que os sindicatos apresentaram aos secretários municipais, proposta para que a prefeitura faça um levantamento mais aprofundado sobre tais valores.

Os sindicalistas, segundo Ellis, requereram informações da Secretaria Municipal de Finanças e solicitaram que o prefeito encaminhe à Câmara de Vereadores, pedido de suspensão da lei que extingue o quinquênio, num prazo de 90 dias.

“Acreditamos ser um prazo adequado para que possamos concluir a discussão sobre os impactos apresentados pelo Executivo”, concluiu Ellis Regina.

Na próxima quinta-feira (16), em uma segunda reunião, a equipe de representantes do Executivo apresentará o posicionamento do prefeito Hildon Chaves.

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