Nas imagens é possível perceber o corredor lotado de macas com enfermos e uma equipe de dedetização jogando veneno no piso da unidade hospitalar, sem nenhuma preocupação com as pessoas que respirariam o produto tóxico.
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Uma cena não muito comum para a sociedade foi registrada por pacientes e familiares instalados para atendimento médico no hospital João Paulo II em Porto Velho.

Nas imagens é possível ver o corredor com macas e pacientes com enfermidades e uma equipe de dedetização jogando "veneno", no piso da unidade hospitalar, sem nenhuma preocupação com as pessoas que respirariam o produto.
Reclamações foram registradas contra o serviço realizado de forma supostamente “perigosa”. Um vídeo gravado por paciente e divulgado nas redes sociais está causando indignação da comunidade.
A reportagem entrou em contato com a diretor geral do JP II, Dr. Carlos Eduardo Araújo, que afirmou que esse serviço é realizado por uma empresa terceirizada a cada três meses para evitar a infestação de pragas como baratas, ratos, formigas dentro da unidade hospitalar. O diretor fez questão de dizer, que o produto não oferece riscos aos pacientes e apenas os funcionários que estava fazendo a aplicação precisam utilizar a roupa de proteção devido à rotina do manuseio com o material químico. Após a aplicação do produto a empresa disponibiliza um certificado para a direção do órgão apresentar a Vigilância Sanitária, que exige esse tipo de serviço.

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!