O ex-ministro Joaquim Barbosa esteve no voo 06 6187, da empresa Avianca,que posou com suspeita de bomba na noite de dia 27 de setembro, no Aeroporto Internacional de Porto Velho, com 93 passageiros e 5 tripulantes.
Foto: Divulgação
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O ex-ministro Joaquim Barbosa esteve no voo 06 6187, da empresa Avianca,que posou com suspeita de bomba na noite de dia 27 de setembro, no Aeroporto Internacional de Porto Velho, com 93 passageiros e 5 tripulantes. A denúncia sobre uma bomba no avião partiu da central de reservas da companhia, em São Paulo, logo após a decolagem da aeronave no aeroporto de Cuiabá.
Segundo a passageira porto-velhense Salete Cabral, que reside na cidade do Rio Janeiro, após ela embarcar no avião com destino a Porto Velho, verificou a presença de Joaquim Barbosa em um dos acentos da aeronave. “Eu ainda liguei para minha irmã que me ia me buscar no aeroporto de Porto Velho, e, brincando, disse para orar para o avião não sofrer nenhum atentado por causa da presença de Joaquim Barbosa, e mal sabia que ainda o pior estava por vir”, disse Saleta.
A passageira relembra que assim que o avião pousou no aeroporto, os ocupantes do voo passaram uma hora dentro da aeronave. O comandante disse que estava tendo um procedimento de segurança na pista. Da janela, ela avistava as forças policiais na pista, quando entrou um homem dizendo que era da Policia Federal. “Ele ordenou que todos ficassem sentados. Aos poucos, grupos de pessoas foram deixando o avião e encaminhados para uma sala da Infraero”, falou Salete. Já o ex-ministro Joaquim Barbosa deixou o avião em Salvador, segundo a informante.
Após varredura no avião da empresa Avianca, a Policia Federal descartou a possibilidade de bomba no voo 06 6187. A denúncia sobre uma bomba no avião partiu da central de reservas da companhia, em São Paulo, logo após a decolagem da aeronave no aeroporto de Cuiabá.
Os passageiros do avião ficaram detidos por horas em uma sala do Aeroporto. Eles receberam informações truncadas dos agentes da Policia Federal que houve uma falha na segurança no aeroporto de Cuiabá e que todos seriam interrogados e suas bagagens seriam revistadas.
A demora e desencontro de informações entre Infraero, Avianca e os policiais com os parentes dos passageiros, causaram muito estresse que fez gerar especulações, entre elas que haveria drogas e uma grande quantidade de dinheiro em umas das malas. As 5h de domingo, dia 28, as inspeções nas bagagens foram finalizadas e a Polícia Federal concluiu que a denúncia de bomba era falsa.
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