Educação Ambiental e medidas sustentáveis são assuntos discutidos em palestra promovida pelo o Crea-RO
Foto: Divulgação
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O auditório do Sindicato da indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sinduscon-RO) estava lotado por profissionais e estudantes do sistema Confea-Crea que participaram da palestra promovida pelo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e o Instituto de Pós-Graduação (IPOG), na última semana, com o tema “Soluções ambientais para o século XXI”. A palestra foi ministrada pela mestra em Saúde Pública, especialista em Gestão Integrada de Meio Ambiente, Segurança, e Saúde do Trabalho, da Universidade de São Paulo (USP), Andréa Tirlone.
O presidente do Regional, o engenheiro civil, Nélio Alencar, recebeu os participantes do evento e agradeceu a presença de todos. “Um dos objetivos do Crea-RO é promover a educação continuada dos profissionais, pois, acredita que a incessante busca pelo o conhecimento reflete no trabalho notável exercido por eles com muita ética e responsabilidade contribuindo para o desenvolvimento tecnológico do país e garantindo serviços de qualidade para toda a população”, disse o presidente.
Na ocasião, Nélio Alencar relatou ainda algumas ações executadas no Conselho e falou sobre o convênio internacional que será firmado com a Ordem dos Engenheiros de Portugal da Região Norte, que tem o objetivo estabelecer um intercâmbio entre os estudantes dos cursos ligados ao sistema Confea-Crea, organizar simpósios, seminários e congressos entre as instituições. “Vamos realizar também uma palestra no dia 27 de Setembro, com o tema “Brasil: Oportunidades e Engenharia””, disse.
Soluções Ambientais
“Inicialmente, o que se percebe é que as pessoas estão em busca de uma receita de bolo. Qual é a solução que eu tenho que seguir? Tudo inicia com a compreensão do cenário da região. É preciso entender que o ambiente compreende alguns aspectos, não só o ambiente físico-natural, mas eu tenho que observar o ambiente construído, o de trabalho que são oferecidos, os riscos existentes em cada atividade, e respeitar a cultura de cada local para que eu não descaracterize as populações”. Foi neste contexto que a mestre Andréa Tirlone, iniciou a palestra apresentando as possíveis ferramentas para os problemas ambientais.
“Precisamos pensar no planejamento urbano. Quando se pensa nisso, questionamos sobre as políticas existentes nessa área. Nós temos o zoneamento ecológico e econômico, o plano diretor, o estatuto da cidade. É preciso levar à população medidas sustentáveis, orientando produções mais limpas, repensar ainda em nosso ambiente com capacidade de realizar estudos de viabilidade técnica e econômica para que nós possamos utilizar toda essa biodiversidade que temos a nosso favor, evitar acidentes ambientais, ficar atento com as atividades que são desenvolvidas para não contaminar o solo e o ar... São diversos fatores, mas para isso, eu volto a dizer, precisa, inicialmente, pensar em qual é a minha realidade? Se nós sairmos só colocando possibilidades e soluções sem conhecermos o cenário, muitas vezes não iremos atingir os objetivos”, finalizou a mestre.
Nássara Andrade, gestora regional do Instituto, diz que o IPOG em parceira com o Conselho pretende levar novidade e cursos com qualidade e inovações na área de engenharia. “Nossa intenção é visar sempre o crescimento pessoal e intelectual dos profissionais associados”, pontuou.
IPOG
O IPOG é uma Instituição de Ensino Superior (IES) focada no oferecimento de cursos de excelência que atendam às exigências do mercado e que são fundamentados para a valorização do ser humano, ao enxergá-lo como fonte de riqueza e transformação. O diferencial competitivo do Instituto é evidenciado pelos surpreendentes e duradouros resultados que os programas de especialização proporcionam aos alunos. Cursos que, na maioria, são inéditos e contam com projetos pedagógicos arrojados, ministrados por um corpo docente altamente qualificado em preparar o aluno com bases sólidas, transformando-o em um profissional de alta performance.
Hoje o IPOG está presente em 24 Estados e no Distrito Federal, o que comprova o crescimento do Instituto em um segmento de mercado altamente competitivo, que exige modernizações e inovações constantes.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!