Não se sabe ainda qual o motivo certo para uma pessoa gerar esse problema, o que os cientistas sabem que é com a chegada da maior idade que a doença começa a apresentar sintomas, aproximadamente depois dos 70 anos, algumas pesquisas foram feitas e muitas possibilidades de surgimento foram citadas, no caso as mulheres têm tendência para sofrer a doença mais que os homens, elas tem a expectativa de vida maior, cerca de cinco anos a mais que os homens.
Possibilidades de uma alimentação que possivelmente continham alumínio em sua composição ou em embalagens, o colesterol alto, obesidade, estresse oxidativo, diabetes e tabagismo, pode desencadear o Mal de Alzheimer precoce. Pesquisas revelaram que pessoas que passam mais tempo da vida estudando tem menos risco de desenvolver a doença, quanto os analfabetos e o baixo nível escolar tem mais chances, isso devido à forma com que pessoas “estudiosas” são capazes de administrar as limitações com mais facilidade.
Os alimentos oleaginosos ajudam a evitar esse tipo de doença, como castanha, nozes, amêndoas, peixe e legumes, alimentos que são ricos em Ômega 3 os peixes como sardinha atum principalmente, os alimentos ricos em acido fólico também contribuem para evitar, encontrado em frutas como a laranja e a banana, verduras, de preferência de folhas verdes como o brócolis, entre outro alimentos que você pode adicionar a qualquer dieta para manter uma vida saudável, e garantir uma velhice com muita disposição.
Estresse é gatilho para Alzheimer
Situações de estresse na velhice podem desencadear mal de Alzheimer, revela estudo recentemente divulgado no Congresso da European Neurological Society. A pesquisa acompanhou 107 idosos com sintomas leves a moderados da doença, com idade média de 72 anos.
O grupo de controle para comparação foi formado por pessoas saudáveis com idade, gênero e características educacionais similares. Como em geral o espaço de tempo entre o surgimento do Alzheimer e seu diagnóstico é de 2,5 anos, os pesquisadores questionaram os participantes, seus familiares e cuidadores sobre eventuais acontecimentos importantes nos três anos anteriores ao diagnóstico de cada um.
O resultado mostrou que 73% dos pacientes com Alzheimer tinham passado por estresse psicológico severo, frequentemente a morte de um parceiro ou criança ou algum acontecimento violento, como assalto ou acidente de carro, com consequências físicas pequenas, mas significativas do ponto de vista psicológico. No grupo de comparação, apenas 24% tinham experimentado situações parecidas.
O Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, com fatores de risco como idade, hipertensão arterial, diabetes e inatividade física e mental.
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