Governo fecha acordo com CPRM para pesquisar jazidas de calcário

Governo fecha acordo com CPRM para pesquisar jazidas de calcário

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Foto: Divulgação

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O governo do Estado e o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) fecharam acordo esta semana para a realização de pesquisas que indiquem possíveis jazidas de calcário, matéria-prima essencial para a agricultura e todo o agronegócio de Rondônia.

“O governador Confúcio Moura está preocupado com o custo atual do frete para trazer calcário do Mato Grosso, que é extremamente elevado e inviabiliza o acesso do pequeno produtor ao produto tão importante para a correção do solo, manutenção das pastagens e consequente aumento da produtividade no campo”, enfatiza o secretário estadual do Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes), Edson Vicente.
O objetivo do governo será descobrir possíveis jazidas para abastecer duas novas usinas que serão construídas. “Vamos priorizar os estudos nas reservas onde já temos conhecimento da existência desse mineral, como por exemplo a região de Espigão do Oeste, onde está definida a construção da primeira usina, e também queremos buscar uma segunda jazida, se possível na região que abrange Porto Velho”, diz o secretário da Sedes.
De acordo com o chefe da Divisão de Materiais e Rochas Industriais da CPRM, Ruben Sardou Filho, que coordenará os estudos, o prazo para que o levantamento seja realizado será de aproximadamente seis meses. “Nossos estudos serão direcionados para a elaboração de um mapa bastante detalhado da região de Espigão do Oeste, em escala de 1 para 100 mil, e também para buscarmos possíveis jazidas em outras regiões”, explica.
Usinas
Vicente afirma que ampliar a oferta de calcário aos produtores será prioridade para o governo. “A única usina existente, em Espigão do Oeste, tem mais de 25 anos de uso e produz muito pouco, com baixa qualidade e está praticamente obsoleta”.
Edson Vicente destaca que a construção de uma nova usina em Espigão irá atender todo o Cone Sul e a Zona da Mata do Estado. “Essa usina terá capacidade para 400 mil toneladas anuais, num investimento de R$ 12 milhões, com recursos do governo do Estado”.
O local destinado à construção de uma segunda usina, com igual capacidade, irá depender agora da realização dos estudos da CPRM. “Temos interesse em construir essa segunda usina na região de Porto Velho, para atender os produtores da região norte e do centro do Estado, mas tudo isso dependerá do resultado final das pesquisas”, conclui Vicente.
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