São Lucas leva 25 trabalhos ao Congresso Nacional de Botânica

O Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São Lucas teve 25 trabalhos científicos, nas linhas Arborização, Fitoquímica, Genética Sistemática, Taxonomia, Ecologia e Coleções, aprovados para apresentação no 61º Congresso Nacional de Botânica, que será rea

São Lucas leva 25 trabalhos ao Congresso Nacional de Botânica

Foto: Divulgação

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O Curso de Ciências Biológicas da Faculdade São Lucas teve 25 trabalhos científicos, nas linhas Arborização, Fitoquímica, Genética Sistemática, Taxonomia, Ecologia e Coleções, aprovados para apresentação no 61º Congresso Nacional de Botânica, que será realizado de 5 a 10 de setembro em Manaus. Um grupo de 20 acadêmicos, do 3º ao 8º períodos, vai participar do Congresso, acompanhado dos professores Anselmo Ferrer e Ana Cristina Ramos de Souza.

Também já está agendada uma visita dos acadêmicos do curso de Ciências Biológicas da São Lucas ao Herbário do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia). O Congresso Nacional de Botânica tem como proposta discutir o conhecimento, a conservação e o uso da diversidade vegetal brasileira. Além disso, palestras, simpósios, mesas redondas, mini cursos e oficinas, o evento promoverá a discussão de temáticas relacionadas a genética, etnobotânica, taxonomia, coleções de plantas e políticas públicas voltadas para a recuperação de áreas degradadas e do patrimônio genético da biodiversidade brasileira.

Promovido pela Sociedade Brasileira de Botânica (SBB), o Congresso realizado pelo Inpa recebe apoio de instituições como a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Sistemas CF/Bio/CR/Bios.
Símbolo
A Castanheira-da-Amazônia (Bertholletia excelsa) foi eleita a planta símbolo do 61º Congresso Nacional de Botânica. O plantio da árvore em áreas degradadas pela ação do homem pode ser uma ação eficaz para a recuperação do meio ambiente, conforme estudo realizado pelo Inpa. Entre as causas para o comportamento favorável da planta no trabalho de recuperação desses locais degradados está a alta taxa fotossintética apresentada durante o processo de adubação verde. Por ser uma das árvores mais imponentes da floresta, a Castanheira também é conhecida como “Rainha da Amazônia”. Em idade adulta, a árvore atinge a altura média de 30 a 50m e 1,5 a 2m de diâmetro de tronco. A planta é típica da região amazônica e ocorre nas florestas de terra firme de quase toda a Amazônia brasileira e dos demais países amazônicos.
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