Acadêmicos de medicina da Unir realizam reunião com imprensa e negam acusações de constrangimento

Reunidos no pavilhão de medicina do Campus Unir, os acadêmicos informaram que nunca houve qualquer constrangimento direto aos quatro estudantes, apenas manifestações democráticas e de direito...

Acadêmicos de medicina da Unir realizam reunião com imprensa e negam acusações de constrangimento

Foto: Divulgação

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Na manhã desta quinta feira (12) os acadêmicos do curso de medicina da UNIR (Universidade Federal do Estado de Rondônia) realizaram uma reunião com a imprensa de Porto Velho para esclarecer sobre os vários boatos de que eles estariam constrangendo quatro estudantes que foram inscritos no curso passando pela frente de outros candidatos que tiraram nota superior.

Reunidos no pavilhão de medicina do Campus Unir, os acadêmicos informaram que nunca houve qualquer constrangimento direto aos quatro estudantes, apenas manifestações democráticas e de direito.
 
“É nosso direito realizar manifestações e demonstrar a indignação em relação a essa injustiça que fizeram na faculdade, é inadmissível que esses alunos continuem dentro da faculdade, pois eles não foram classificados no vestibular, todo o corpo discente é contra esse fato”, afirmou Vinicius Nogueira, acadêmico de medicina.
 
Os futuros médicos ainda informaram que se algum constrangimento existir é devido a situação incômoda que fica entre eles e aos  quatros estudantes e, aproveitando o momeno, negaram as informações contidas no artigo escrito pelo jornalista Paulo Ayres que denunciava um clima de tensão dentro da universidade.
 
“Tensão não existe, a verdade é que toda essa situação torna o contato com esses quatro estudantes dentro da sala de aula em 
algo muito constrangedor, porém sempre respeitamos essas pessoas”, disse Laís Jussara, representante do corpo discente de medicina da Unir.
 
Na reunião também estava presente o diretor do curso, José Ferreira, que afirmou categoricamente que o corpo docente de medicina da Unir considera justa e apóia a manifestação dos estudantes.
 
“A presença desses alunos em sala de aula abre um precedente perigoso nesta instituição de ensino, pois outros candidatos podem entrar na faculdade alegando jurisprudência devido essa situação”, disse José Ferrari.
 
A situação continua sem solução, pois segundo os próprios acadêmicos o reitor da universidade, Januário Amaral, se recusa a falar com os alunos, fato esse que deixa a situação ainda mais insustentável.
 
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