Expedito Júnior leva 16 prefeitos ao Banco do Brasil em Brasília

Da Redação

16 de Julho de 2009 às 09:08

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Expedito Júnior leva 16 prefeitos ao Banco do Brasil em Brasília

Foto: Divulgação

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Prefeitos de 37 municípios de médio e pequeno porte de Rondônia reivindicam junto ao Banco do Brasil (BB) tratamento igualitário na assinatura de convênios da instituição. Dezesseis deles estiveram hoje reunidos com o senador Expedito Júnior (PR/RO), dois vices-presidentes do BB e o secretário-executivo da Presidência do Banco, em Brasília, para discutir a possibilidade de liberação de recursos para as prefeituras.

Os prefeitos querem que a instituição administre as contas dos municípios e, em contrapartida, ofereça percentual financeiro. “Queremos o mesmo tratamento que foi dado ao Estado de Rondônia, a Prefeitura de Porto Velho e outros do Estado, onde foram liberados mais de R$ 130 milhões”, disse Expedito Júnior, que marcou a audiência com os vices-presidentes do Banco a pedido do prefeito Laerte Gomes, presidente da Associação dos Municípios de Rondônia,

O prefeito Laerte apresentou um levantamento do quantitativo de funcionários municipais das 37 prefeituras. Ao todo, são 15.785 possíveis novas contas que poderiam ser administradas pelo Banco do Brasil.

O vice-presidente de Governo, Ricardo Oliveira, o vice-presidente de Varejo e Distribuição, Alexandre Correa Abreu, e o secretário-executivo da Presidência, Hayton Jurema da Rocha, demonstraram o interesse da instituição em administrar a folha de pagamento das prefeituras. “É uma forma inédita de negociação, histórica. É a primeira vez que fazemos acordo com uma associação de prefeitos”, comentou Alexandre Abreu. Ele afirmou que os técnicos farão uma avaliação global das necessidades das prefeituras e, em menos 30 dias, voltará a conversar com o prefeito Laerte.

Os prefeitos que se pronunciaram durante a reunião afirmaram ter recebido com freqüência propostas de outros bancos, como foi o caso do prefeito Vitorino (Mirante da Serra), que oferecem contrapartida para administrarem as folhas de pagamento. “Mas queremos privilegiar o Banco do Brasil porque respeitamos a história da instituição e pelas linhas de crédito previstas para os pequenos agricultores”, destacou Laerte.

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