Movimento gay entra com representação no Ministério Público Federal contra homofobia

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Foto: Divulgação

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A Associação Brasileira de Bissexuais, Gays, Lésbicas e Transgêneros - ABGLT fez uma representação junto ao Ministério Público Federal de São Paulo contra a prática de discriminação feita pela Tv Record. Na madrugada do dia 27 de março, a igreja Universal, através do programa "fala que eu te escuto" abriu um debate sobre o projeto de lei 122/2006, que iguala a homofobia ao crime de racismo. O tema: Homossexuais; O projeto de lei Significa CENSURA PARA A FAMILIA OU JUSTIÇA PARA OS GAYS era respondido permanentemente por um "pastor" que dizia ser contra o projeto, além de todos os participantes do programa, que também pensavam do mesmo modo. Alguns ativistas da ABGLT, como Marcelo Gil, da ONG ABCD tentou participar do programa, mas era vetado, por pensar de forma diferente do pastor. A Manipulação continuou durante duas horas e meia, em rede nacional, com o apresentador condenando os homossexuais, através de interpretação bíblica. A ABGLT, com base na constituição federal que diz ser os canais de televisão brasileira concessão pública, passíveis de cassação pelo Poder Público solicitou ao MPF que instaure um procedimento administrativo para acabar com o abuso praticado pela Tv Record. Pela Constituição, os meios de comunicação têm a função de informar, educar e entreter. "Eles chutam santa, humilham cidadãos homossexuais, incentivam a violência contra a umbanda e candomblé, e é preciso que o MPF faça a Record parar de mentir e que cumpra a Lei", afirma Léo Mendes , secretário de Comunicação da ABGLT. " Queremos direito de resposta, queremos indenização e que a Record pare de usar uma concessão pública para incitar o ódio e a violência na população. O estado é Laico. Quem discute lei no País é o parlamento, não uma igreja" , afirma o presidente da ABGLT, Tony Reis. Toda a polemica surgiu com o projeto de lei em discussão no Senado federal, que iguala a discriminação a homossexual a mesma pratica feita aos negros e índios. A Igreja Universal não aceita ser punida por discriminar e pregar o ódio contra Homossexuais, em suas igrejas e meios de comunicação. VEJA TAMBÉM: TCU exige que ex-prefeito de Vilhena devolva mais de R$ 90 mil aos cofres públicos Cassol assina convênio com a Caixa para a construção de mil casas populares
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