Em consulta pública ministro reafirma viabilidade ambiental do Projeto Madeira

Em consulta pública ministro reafirma viabilidade ambiental do Projeto Madeira

Em consulta pública ministro reafirma viabilidade ambiental do Projeto Madeira

Foto: Divulgação

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*Representando o presidente Luís Inácio Lula da Silva na consulta pública referente ao Plano Amazônia Sustentável, PAS, realizada em Porto Velho no dia 9 de junho, o ministro interino das Minas e Energia, Nélson José Hubner Moreira, reafirmou que o Ibama pode vir a liberar nos próximos dias a licença atestando a viabilidade ambiental das Hidrelétricas do Madeira. Ele lembrou que o Projeto Madeira foi estudado considerando duas hidrelétricas ao invés de uma, para evitar a formação de um grande reservatório. “Embora represente custos financeiros maiores, o projeto, com esta concepção, vai permitir uma redução significativa dos impactos ambientais”, ressaltou. O ministro também salientou que com a construção das hidrelétricas, Rondônia e outros estados da Região Amazônica serão interligados ao Sistema Nacional de Energia Elétrica, “o que representa um grande benefício, porque vai garantir a utilização de energia elétrica produzida em outras regiões do país e também a venda da produção local para outros estados”. *O Projeto Madeira prevê a construção de duas hidrelétricas – Santo Antônio e Jirau – com capacidade instalada de 6,4 mil MW e um investimento de R$ 20 bilhões. Os estudos de viabilidade e impacto do empreendimento foram efetuados por um consórcio formado por FURNAS e Construtora Norberto Odebrecht e atualmente os estudos ambientais estão sendo analisados pelo Ibama. *Durante a audiência, o ministro defendeu a implantação de projetos de infra-estrutura como as hidrelétricas do Madeira e o Gasoduto de Urucu como uma forma de ordenar a ocupação territorial na Amazônia, “já que incentiva o desenvolvimento e, portanto, cria condições para evitar o desmatamento desordenado e predador do meio ambiente”. Ele também ressaltou a importância de implantação de novas hidrelétricas para diminuir a queima de óleo diesel para a produção de energia elétrica. “Considero um contra-senso o fato de o Brasil continuar queimando óleo diesel na Amazônia, uma região que é chamada de pulmão do planeta, já que além de muito onerosa, a queima de óleo diesel resulta na emissão de uma grande quantidade de poluentes”. Nélson Hubner destacou o fato de o Brasil consumir 73% de energia elétrica resultante de fontes renováveis, “o que representa um sonho para países europeus e também para os Estados Unidos, que contam com uma média de apenas 8% a 12% de energia renovável, o que os obriga a utilizar fontes poluentes e não renováveis, como o petróleo e o carvão, para geração de energia elétrica”.
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