Sintero desmente matéria de jornal local e diz que defende servidores contra a má fé do Iperon
Foto: Divulgação
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*A publicação mente ao informar que a direção do SINTERO não aceitou proposta do Iperon. Na verdade o pagamento parcelado e com deságio foi rejeitado pelos próprios trabalhadores em educação em assembléia geral estadual, da qual, provavelmente a advogada Karina Vilar não tenha participado, oportunidade em que poderia votar pela aceitação da proposta.
*A direção do SINTERO esclarece que em nenhum momento aceitou qualquer proposta sem antes submetê-la à apreciação dos trabalhadores em educação em assembléia amplamente divulgada. ?A assembléia é a oportunidade para os filiados opinarem, discutirem e decidirem o que é melhor para a categoria. A assembléia que apreciou a proposta do Iperon foi unânime em rejeitá-la. Os trabalhadores em educação consideraram a proposta indecente. Não houve um só filiado que concordasse em receber em 24 parcelas e ainda com desconto?, disse o presidente do SINTERO João Duarte Pereira.
*No mês de abril, João Duarte e a secretária geral do SINTERO, Claudir Mata Magalhães de Sales, tiveram nova reunião com o presidente do instituto com a finalidade de buscar uma negociação. O presidente do Iperon chegou a mencionar proposta de pagamento à vista com deságio de 25% e depois de 15%. A direção do SINTERO solicitou a proposta por escrito para submeter aos filiados em assembléia. No entanto, logo em seguida Antunes retirou a proposta dizendo que precisava conversar antes com o governador Ivo Cassol. Depois informou que qualquer nova conversa só se daria após a Assembléia Legislativa aprovar o pedido de suplementação orçamentária.
*Ainda na reunião, o presidente do SINTERO alertou ao presidente do Iperon que o valor pretendido em suplementação orçamentária não era suficiente para pagar os retroativos de todos os servidores, sugerindo, então, a solicitação de um valor que suportasse toda a dívida.
BLOQUEIO DAS CONTAS
*O pedido de bloqueio das contas do Iperon foi outra decisão tomadas pelos filiados em assembléia da categoria, onde qualquer filiado poderia se opor e até apresentar sugestão diferente. Entretanto, após o Iperon descumprir a ordem judicial de pagar os retroativos e de tentar ludibriar a categoria, os trabalhadores em educação passaram a ter o bloqueio das contas como única esperança de receber os valores descontados ilegalmente.
*A direção do SINTERO considera que o pedido de bloqueio das contas do Iperon beneficiou os trabalhadores em educação, mas não causou prejuízos aos demais servidores, como alegaram setores do governo, pois, mesmo antes do bloqueio o instituto já não vinha pagando os acordos firmados com outros sindicatos.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!