Após a partida, o treinador Luciano da Silva Mattos, 43 anos, foi até a Unisp de Vilhena, acompanhado de seus atletas, registrar uma queixa por ameaças, que teriam sido feitas pelo sargento da PM conhecido como “Grilo”
Segurança precisou ser contido para não agredir o treinador do Porto Velho / Foto: Alexandre Almeida
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Acabou na polícia uma partida de futebol realizada na noite de ontem, no estádio Portal da Amazônia, em Vilhena. Disputavam o jogo, valendo pelo Campeonato Rondoniense Sub20, a equipe da casa, o Vilhenense Futebol Clube e o Porto Velho Esporte Clube.
Após a partida, o treinador Luciano da Silva Mattos, 43 anos, foi até a Unisp de Vilhena, acompanhado de seus atletas, registrar uma queixa por ameaças, que teriam sido feitas pelo sargento da PM conhecido como “Grilo”.
Luciano disse, em seu depoimento, que em determinado momento do jogo, passou a ser ameaçado por Grilo. O filho do militar denunciado era um dos jogadores do time vilhenense em campo.
O autor da denúncia relatou na polícia que o sargento, que se apresentava como segurança da partida, teria lhe falado, em tom de ameaça: "Eu vou acabar com você, já tenho oitenta processos, oitenta e um não vai fazer diferença nenhuma; eu vou atirar em você”.
Diante da situação, o presidente do Porto Velho Esporte Clube, Jeanderson Melonio Rabelo, acionou a Polícia Militar, e a partida ficou suspensa até a chegada da Corporação, quando Grilo foi expulso pelo árbitro.
A direção do visitante disse que a atitude do policial e a falta de segurança interferiram no resultado do jogo, que acabou em 1 a 1 no tempo normal. Na disputa de pênaltis, o Vilhenense levou a melhor, vencendo o visitante por 5 a 4
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