Segundo o presidente do Rondoniense, Antônio Tadeu, para 2018 o clube disputará o profissional com a equipe de base, e explica que inicialmente esse era o objetivo do projeto, que é trabalhar com atletas da região.
Foto: Divulgação
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Após assumir o Rondoniense, Parma Oliveira dividiu a equipe em dois grupos, e segundo o técnico, essa divisão visa a entrada do Rondoniense na briga pelo título estadual 2018. Com uma campanha diferente de 2016, o RSC foi eliminado do Campeonato Estadual desse ano, mas com um planejamento já sendo colocado em prática, os dirigentes afirmam que ano que vem a briga pelo título será ainda mais forte.
– Não estamos pensando em iniciar os trabalhos para o profissional, isso já está acontecendo. Entraremos em 2018 com uma postura diferente dos anos anteriores, o que viemos fazer no clube é a longo prazo e para que possamos colher o resultado que queremos fizemos uma divisão na equipe. Alguns atletas estão treinando na parte da manhã, para verificarmos quem seguirá conosco e outra na parte da tarde, que está no sub-20 agora.
Segundo o presidente do Rondoniense, Antônio Tadeu, para 2018 o clube disputará o profissional com a equipe de base, e explica que inicialmente esse era o objetivo do projeto, que é trabalhar com atletas da região.
– O Rondoniense nasceu de boleiros e jogadores da região e nosso projeto foi montado em cima disso, então buscamos junto ao professor Parma a melhor forma de formar e aprimorar o jogo dos nossos garotos e o trabalho para o campeonato sub-20 já é uma prévia para o profissional 2018. Ano que vem entraremos forte e com todos os jogadores da nossa terra.
Tadeu afirma que para os próximos anos o foco será dado aos jogadores que hoje atuam como base do clube e explica que diante do nosso projeto algumas dificuldades podem surgir, mas que mesmo diante da nova gestão, acredita que bons resultados serão conquistados.
– Toda mudança traz algumas dificuldades no início, mas vamos nos manter nessa visão que só tende a crescer e aperfeiçoar o futebol de Rondônia. Todo esse trabalho que já está sendo implantado na base do nosso clube foi pensado e discutido e tenho plena convicção que nossos resultados serão surpreendentes.
Parma ainda explica que a maior dificuldade encontrada atualmente é o comprometimento dos atletas e diz que para formar futuros profissionais no clube depende apenas da dedicação dos jogadores.
– Precisamos de comprometimento, isso que nos dará um futuro melhor. Hoje não vemos muito além da competição sub-20 que estamos participando, mas o trabalho que montamos é para que nos próximos anos tenhamos jogadores formados e aperfeiçoados, tanto para defender o clube, como seguir para outros estados.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!