TRADIÇÃO
Comércio e shoppings lotados, cena comum de todos os natais que se repete esse ano como sempre acontece. As imagens dos estabelecimentos cheios são tão normais que nem parece que o Mundo vive uma pandemia.
REGRAS
Não adianta inventar restrições quando quem deveria fiscalizar faz de conta que controla. A aberração da fila gigantesca no Porto Velho Shopping é o melhor
exemplo que se tem de que o negócio é encher o bolso primeiro e depois ver o que pode ser feito.
CUIDADO
É louvável observar milhares de pessoas usando máscara e tentando manter o distanciamento, o problema são os irresponsáveis de sempre que só obedecem sob fiscalização, mas quando não há o ente público para fiscalizar então que se seja cada um por si.
ANIVERSÁRIO
O 25 de dezembro, adotado pela igreja no século 4 como dia do nascimento de Jesus, é uma eterna data festiva que nesse ano tem um significado ainda mais especial. Milhões de pessoas conseguiram superar o coronavírus, outras que estão se cuidando ao máximo não foram infectadas.
PRESENTE
É exatamente essa condição que deve ser levada em conta nesse Natal. A vida que já é um presente de Deus, mais do que nunca merece ser celebrada. É
preciso estar bem consciente que na verdade esse é o melhor presente que alguém poderia receber nessa data especial. Tanto quem superou como quem consegue se manter longe desse vírus maldito.
MENOS CUIDADO
Falando desse vírus cruel, os resultados da última edição da PNAD COVID19 mostraram que o número de pessoas que fizeram isolamento rigoroso em Rondônia caiu de 23% para 10,3% entre os meses de julho e novembro.
AVALIAÇÃO
A PNAD COVID19 foi uma pesquisa experimental do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com coletas realizadas entre maio e novembro.
SEM CUIDADOS
Em contrapartida, houve aumento das pessoas que não fizeram nenhuma restrição neste período. Em julho, elas eram cerca de 19 mil pessoas nesta condição e passaram a ser 44 mil em novembro, mesmo número indicado em outubro.
NÚMERO MENOR DE PRECAVIDOS
A pesquisa também apontou que, em novembro, 45,4% dos rondonienses reduziram o contato, mas continuaram saindo de casa e/ou recebendo visita, e 41,5% só saíram de casa por necessidade básica.
MENOS GENTE GRIPADA
Em relação ao número de pessoas que apresentaram sintomas de síndrome gripal, a PNAD COVID19 indicou uma diminuição tanto das pessoas que apresentaram um sintoma quanto das pessoas que apresentaram sintomas conjugados (perda de cheiro ou sabor ou tosse, febre e dificuldade para respirar ou febre, tosse e dor no peito).
90 MIL
No mês de julho, 91 mil rondonienses declararam que sentiram algum sintoma de síndrome gripal e 16 mil declararam sintomas conjugados. Já em novembro, estes números foram de 41 mil e oito mil respectivamente.
PROCURA POR AJUDA
Houve uma maior proporção de pessoas com sintomas que procuraram algum estabelecimento de saúde. Enquanto que, em julho, 21,3% das pessoas com um
sintoma e 58,7% das pessoas com sintomas conjugados procuraram estabelecimento de saúde, estes índices foram de 38,3% e 81% em novembro.
MAIS DE 100 MIL
A PNAD COVID19 também indicou que até julho, 106 mil rondonienses tinham feito algum teste para detectar a covid-19. Já em novembro, este número chegou a 217 mil, sendo que 57% tinham idades entre 30 e 59 anos.
COMORBIDADES
Verificou-se ainda que cerca de 300 mil rondonienses (16,7% da população total) têm, pelo menos, uma comorbidade, sendo a hipertensão a mais frequente.
Entre as pessoas com alguma comorbidade, 48,5% têm idades entre 30 e 59 anos e 31,9% têm mais de 60 anos.
TAXA DE DESOCUPAÇÃO
Outro dado pesquisado pela PNAD COVID19 é em relação ao mercado de trabalho. A pesquisa mostra que Rondônia apresentou uma taxa de desocupação de 9,4% em novembro, ficando atrás de Santa Catarina, que registrou 7,6%, e um pouco à frente do Rio Grande do Sul, que teve 9,6% de desocupação.
POR CONTA
A PNAD COVID19 apontou também que 41,7% das pessoas ocupadas em Rondônia estão na informalidade, por não terem carteira assinada ou registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). A Unidade da Federação com menor informalidade é Santa Catarina, com 20,1%.
MAIS GENTE NO PRIVADO
Entre as 750 mil pessoas ocupadas em Rondônia, 282 mil (37,6%) eram trabalhadores do setor privado (com ou sem carteira assinada), 239 mil (34,6%) eram trabalhadores por conta-própria e 98 mil (13%) eram militares e/ou servidores estatutários.
AUXÍLIO
Sobre recebimento de auxílio relacionado à pandemia, a PNAD COVID19 indica que em 50,5% dos domicílios rondonienses tinham pelo menos uma pessoa beneficiada com alguma assistência do Governo.
BAIXOU
O índice foi um pouco menor que no mês de outubro, quando 53,7% dos domicílios tinham alguém favorecido.
SOCORRO
Repasso na íntegra mensagem enviada por moradores e comerciantes da região do bairro KM 1
KM 1 TERROR IMPERA QUANDO CHEGA A NOITE
COMERCIANTES DO BAIRRO DO KM 1 JÁ NAO SABEM O QUE FAZER. QUANDO COMEÇA A ESCURECER , VICIADOS EM DROGAS E LADROES SAEM DAS TOCAS PARA ASSALTAR AS LOJAS, TENDO ALGUMAS DELAS SENDO ASSALTADAS MAIS DE TRES VEZES EM DUAS SEMANAS, UMA ONDA DE ASSALTO DOMINA O BAIRRO , ENTRE AS VITIMAS PODEMOS CITAR : REI DA BORRACHA , STOK , ELETRIX, CENTRO SAT, POSTO MAIA, AGROMOTORES ,SICOB E MUITOS OUTROS. O ALVO DOS LADROES SÃO PRINCIPALMENTE CABOS DE COBRES E FERRAMNETAS FACIL DE SEREM VENDIDAS. TRAFICANTES E RECEPTADORES FAZEM A FESTA ENQUANTO OS COMERCIANTES ARCAM COM PREJUÍZO.......
O texto original, sem correção e em caixa alta, é justamente para evitar a conversa mole de sempre. De que eu só sei criticar o governo. Quem não gostou, que vá lá no bairro e reclame junto aos moradores.