MAÇONARIA: Monumento a Jorge Teixeira será instalado em frente ao aeroporto

A construção é de responsabilidade da Grande Loja Macônica; a obra inicia em fevereiro

MAÇONARIA: Monumento a Jorge Teixeira será instalado em frente ao aeroporto

Foto: Divulgação

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A Grande Loja Macônica de Porto Velho vai construir  um monumento em homenagem ao ex-governador de Rondônia Jorge Teixeira no canteiro central da praça do estacionamento do aeroporto da capital, que que tem o mesmo nome do ex-governador. O projeto foi apresentado na quinta-feira(13/12), durante a solenidade de lançamento do livro “Teixeirão”, na sede da OAB/RO.

 

 A escultura terá quatro metros de altura, que será instalada em uma base com espelho d'água - as pessoas podem acessar essa parte do monumento para tirar fortos. O artista plástico de Rolim de Moura, Messias, fará a estátua.

A maçonaria e parceiros investirão R$ 105 mil na execução do projeto. A obra está prevista para inciar em fevereiro, com duração de quatro meses, segundo informou Aldino Brasil, Grão-mestre da Grande Loja Maçônica de Rondônia.

Memorial

Já a estátua do ex-governador instalada no canteiro central da Avenida Jorge Teixeira, subesquina com 7 de Setembro, será retirada e levada para o Memorial Jorge Teixeira, localizado em frente ao Teatro Banzeiros, na área central da cidade. A casa onde funciona o Memorial foi a última residência oficial de Jorge Teixeira. A estátua foi colocada na avenida em 1993 pelo ex-prefeito de Porto Velho, José Guedes.

 

Veja a trajetória do ex-governador de RO

 

1947– Filho de Adamastor Teixeira de Oliveira e de Durvalina Stilben de Oliveira. Oficial do Exército Brasileiro, Teixeira foi declarado aspirante da Arma de Artilharia na Academia Militar das Agulhas Negras. Formou-se também em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

1950– Casou-se em 1950 com Aida Fibiger de Oliveira.

 

1966– No exército, era paraquedista oficial de Estado-Maior e especialista em guerra na selva. Criou o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), do qual foi o primeiro comandante, e também o Colégio Militar de Manaus (CMM).

 

1973– Durante a Ditadura Militar no Brasil (1964-1985), foi nomeado prefeito de Manaus, onde ficou até março de 1979. Foi também o último governador do antigo Território Federal de Rondônia e o primeiro governador do novo estado.

 

1987– Faleceu no dia 28 de janeiro e seu corpo foi sepultado no cemitério São João Batista, na cidade do Rio de Janeiro.

 

Emília Araújo

 

 

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