APELO: Após 16 dias de dor, exame particular revela fratura ignorada em atendimento público

Raimundo Lopes, de 59 anos, sofreu acidente de moto e luta por cirurgia que o sistema de saúde ainda não garantiu e família pede por ajuda

APELO: Após 16 dias de dor, exame particular revela fratura ignorada em atendimento público

Foto: Divulgação

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Um acidente de moto no último dia 3 de maio mudou completamente a rotina de Raimundo Lopes de Souza, de 59 anos, morador da zona Leste de Porto Velho. Ao tentar desviar de um buraco na rua José Amador dos Reis, no cruzamento com a Vila Mariana, ele acabou caindo e foi levado à UPA Leste com dores intensas na perna. Lá, fez um raio-X e foi informado que não havia fratura. Recebeu alta, mesmo com fortes dores.
 
Segundo sua esposa, Alessandra, o sofrimento persistiu por mais de duas semanas até que, no dia 19, Raimundo voltou a procurar atendimento dessa vez, em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde o médico de plantão identificou sinais de fratura e o encaminhou ao Hospital João Paulo II. No entanto, no João Paulo, novamente os médicos afirmaram que não havia fratura e ele foi liberado mais uma vez.
 
Diante da piora no quadro e da dificuldade de locomoção, Raimundo já não conseguia andar sem auxílio de muletas a família decidiu, por conta própria, pagar por uma ressonância magnética. O exame revelou o que os atendimentos anteriores ignoraram: fratura e rompimento de ligamentos.
 
 
Com o laudo da ressonância em mãos, Raimundo retornou ao Hospital João Paulo II, onde, desta vez, um médico reconheceu a gravidade da situação e confirmou a necessidade urgente de cirurgia. No entanto, informou que o hospital não realiza esse tipo de procedimento e o encaminhou à Policlínica Oswaldo Cruz (POC), onde foi apenas consultado e inserido no sistema de regulação.
 
“Meu esposo não consegue andar sem ajuda de muletas, ele precisa com urgência dessa cirurgia. Está com a perna inchada, sente muitas dores e não temos sequer previsão de quando o procedimento será feito”, desabafa Alessandra. Ela conta que Raimundo também era seu principal apoio nas tarefas domésticas e no sustento da casa, já que ela convive com artrose e displasia no quadril.
 
A família faz um apelo às autoridades de saúde para que o caso de Raimundo Lopes receba a atenção necessária e que ele possa realizar a cirurgia o quanto antes. Sem condições financeiras de arcar com o procedimento em hospital particular, eles pedem apoio da população.
 
Quem quiser ajudar ou saber mais sobre a situação pode entrar em contato pelo telefone e WhatsApp: (69) 99398-2504.
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