DESDE QUARTA: Moradora do bairro Costa e Silva denuncia falta de água por causa de obra

Leitora contou ao jornal que homens cortaram asfalto e atingiram um cano; autoria da obra é questionável

DESDE QUARTA: Moradora do bairro Costa e Silva denuncia falta de água por causa de obra

Foto: Patrícia Almeida / Rondoniaovivo

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Moradores do bairro Costa e Silva, na área entre as ruas Flôres da Cunha e Líbero Badaró, estão sem água desde a quarta-feira passada (05). Patrícia Almeida, leitora de Rondoniaovivo, entrou em contato com o jornal para denunciar a situação.
 
Ela contou para a reportagem que a Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia (Caerd) esteve na rua Flôres da Cunha no dia que o fornecimento de água foi interrompido. “Eles, sem dar nenhuma explicação, cortaram o asfalto para procurar sabe-se lá o que, e acabaram atingindo um cano”, disse Almeida, que é enfermeira e moradora do bairro da zona Norte. 



 
O Rondoniaovivo entrou em contato com a Caerd, que, por meio de sua assessoria de imprensa, disse não ser a responsável pela paralisação do fornecimento de água. A obra, segundo a Caerd, é na verdade, da Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos (Seosp) e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. A reportagem entrou em contato com a Seosp e aguarda a resposta. Nenhuma das duas entidades explicou se vai resolver o problema. O espaço aqui fica aberto e será atualizado.
 
O Instituto Médico Legal (IML), que fica localizado na rua Flôres da Cunha, foi parcialmente afetado pela falta de água. O centro de perícias tem um grande reservatório de água, mas a maior parte dos moradores da região não. “Tem muitos idosos e crianças pequenas aqui nessa região entre o IML e a Associação Pestalozzi. Aqueles que tinham reservatório agora também estão sem água”, contou Patrícia.
 
“A gente está rezando pela chuva. É com a água da chuva que a gente tem tomado banho e lavado louça - não tem água nem para fazer comida. Alguns moradores estão comprando água mineral para cozinhar e fazer as coisas [do dia a dia]”, continuou. “Espero que resolvam o problema, mas acho que estão esperando o IML ficar sem água para resolver - só um lugar grande assim eles ouvem”, finalizou.
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