ASSASSINATO: Homem é morto com dois tiros na cabeça e teve crânio perfurado com ferro

Ele perseguido por três criminosos e obrigado a entrar na área de mata onde foi encontrado

ASSASSINATO: Homem é morto com dois tiros na cabeça e teve crânio perfurado com ferro

Foto: Divulgação

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Um homem identificado como Agnaldo foi morto com dois tiros na cabeça, na noite desta sexta-feira (31), em uma área de mata na Travessa Afeletro, no Bairro Santa Quitéria, em Rio Branco, Acre.
 
De acordo com informações da polícia, Agnaldo estava voltando para casa por volta das 23h, quando foi perseguido por três criminosos e obrigado a entrar na área de mata. Ele foi executado com 2 tiros na cabeça e ainda teve o crânio perfurado por uma barra de ferro.
 
Populares disseram que, após o crime, os bandidos fugiram correndo com as armas em punho e jogaram a barra de ferro próxima ao corpo de Agnaldo.
 
Ainda segundo populares, o local em que homem foi executado fica a aproximadamente 500 metros de um condomínio onde mora o governador do estado Acre, Gladson Cameli.
 
Após o ocorrido, a Polícia Militar foi acionada e isolou a área. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, porém, os socorristas só puderam atestar óbito à vítima.
 
Uma equipe da perícia esteve no local e, após os devidos procedimentos, o corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), para a realização do exame cadavérico.
 
Homem era dependente químico e estava sendo vigiado
 
Moradores da região disseram que Agnaldo era dependente químico e morava sozinho. “Quando ele precisava de dinheiro para sustentar o vício, ele realizava ‘bicos’. Era um homem muito trabalho”, diz um morador que não quis se identificar.
 
Horas antes de ser executado, Agnaldo ainda teria relatados aos vizinhos que três homens armados estavam próximo a sua casa lhe vigiando, e achou atitude do trio muito suspeita.
 
Após o crime, a Polícia Militar ainda tentou realizar rondas na região para tentar achar o trio que executou Agnaldo, porém, nenhum suspeito foi encontrado.
 
Ainda não se sabe a motivação do crime, mas a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), vai investigar o caso.
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