De acordo com informações da polícia militar, o sargento estava de férias e se encontrava numa bebedeira em um bar, quando entrou em discussão com Lucimar
Sargento da Polícia Militar Revelino Pereira da Silva, de 49 anos, morto após briga em bar de Plácido de Castro / Foto: Reprodução
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Uma bebedeira terminou com dois homens mortos na noite desta segunda-feira (2) no interior do Acre. O sargento da Polícia Militar Revelino Pereira da Silva, de 49 anos e o operador de máquinas Lucimar Arruda da Silva, de 41 anos. O fato aconteceu na Avenida Diamantina Augusto de Macedo, no município de Plácido de Castro, distante 95 km de Rio Branco.
De acordo com informações da polícia militar, o sargento estava de férias e se encontrava numa bebedeira em um bar, quando entrou em discussão com Lucimar, na hora houve ameaças de morte, e irritado Arruda saiu do bar foi até a sua casa e pegou um facão, retornou. O Militar ao perceber que o desafeto havia chegado, foi até o seu carro, pegou sua pistola e retornou ao bar. O operador de máquinas partiu para cima do sargento na tentativa de feri-lo que reagiu com dois disparos que atingiram o agressor no peito e abdômen. Mesmo ferido, Lucimar agarrou o sargento, entrou em luta corporal e tomou sua arma e efetuou 3 tiros, um deles atingiu Revelino na cabeça.
A ambulância do Samu do município foi acionada, mas ao chegar no local nada pode fazer pelo Militar que já se encontrava morto. Lucimar recebeu os primeiros atendimentos e foi conduzido com urgência ao hospital, em seguida, foi transferido ao Pronto-Socorro de Rio Branco em estado de saúde gravíssimo. Pela madrugada desta terça-feira (3), Arruda não resistiu aos ferimentos e morreu.
A Polícia Militar esteve no local e isolaram a área para os trabalhos dos peritos em criminalística.
O corpo do sargento foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
O caso segue sob investigação da Polícia Civil.
Segundo informações do Comandante da Polícia Militar de Plácido de Castro, Revelino estava de férias, sofria com diabete e estava muito debilitado, mesmo assim não conseguia largar a bebida. O Comandante acredita que por está debilitado e por ter uma massa corporal bem menor que a do agressor, facilitou Lucimar tomar a pistola do Militar.
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