Vídeo íntimo vaza no WhatsApp e menina se mata
Foto: Divulgação
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Júlia foi encontrada morta dentro do quarto, enrolada no fio da própria chapinha no domingo. A data marca também a última mensagem da garota, postada no Instagram e Twitter.
Na mensagem, a garota dizia amar a mãe e se desculpava por não ser a "filha perfeita". A garota ainda postou mensagens com cunho depressivo e chocou os familiares com a mensagem "é daqui a pouco que tudo acaba".
O caso levanta a polêmica sobre o uso que os jovens fazem de redes sociais e os resultados trágicos. Dias após o suicídio, um primo de Júlia anunciou em seu Twitter que ela havia tirado a própria vida. A conta da garota no Instagram foi deletada após a tragédia. A jovem se descrevia como "uma louca pulando de um trem em movimento" em sua conta na rede social Twitter.
Um primo da garota teria entrado no perfil e pedido que os internautas não postassem bobeiras nesse momento difícil. O perfil na rede social de microblog foi atualizado com a postagem: "infelizmente perdemos a Julia Rebeca...familia desolada". Os casos trágicos, como o de Júlia Rebeca, são cada dia mais comuns nas redes sociais.
O caso mais recente foi o da norte-americana Rebecca Ann Sedwick, de 12 anos, que cometeu suicídio após sofrer bullying nas redes sociais. A exposição de momentos íntimos na internet tem causado verdadeiras ondas de suicídios. A jovem canadense Amanda Todd, de 15 anos, teria começado a ser vítima de bullying aos 12 anos, segundo seu relato, depois de ter sido convencida a mostrar os seios para uma pessoa com quem conversava na internet. Júlia tinha mais de 1.400 seguidores no Twitter e costumava postar fotos com frequência.
A garota teria se enforcado com o cabo da própria chapinha. Ainda nesta quinta-feira (14) alguns amigos estavam surpresos com o que aconteceu. A garota usou as redes sociais para anunciar a própria morte.
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