RISCO DE INUNDAÇÃO: Serviço Geológico do Brasil intensifica monitoramento dos rios no Acre

Começou a Operação 2025-2026 do Sistema de Alerta Hidrológico da Bacia do Rio Acre, que atende municípios de Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e Rio Branco

RISCO DE INUNDAÇÃO: Serviço Geológico do Brasil intensifica monitoramento dos rios no Acre

Foto: Marcos Vicenti/Secom

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Com o início do período chuvoso no Acre, o Serviço Geológico do Brasil (SGB) começou, no dia 10 de dezembro, a Operação 2025-2026 do Sistema de Alerta Hidrológico da Bacia do Rio Acre (SAH Rio Acre). A ação reforça o monitoramento dos níveis dos rios para informar a população sobre os níveis e alertar para possíveis inundações nos pontos monitorados nos municípios de Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e Rio Branco.
 
 
O monitoramento em tempo real da bacia é feito por meio da plataforma do Sistema de Alerta de Eventos Críticos (SACE). No site, também estão disponíveis os boletins semanais de monitoramento hidrológico, com resumo sobre os níveis dos rios e acumulados de chuva os primeiros boletins já estão disponíveis. Em caso de eventos extremos, com risco de inundação, o SGB passa a emitir Boletins de Alerta.
 
 
Essas informações orientam defesas civis e gestores na tomada de decisões, ajudando a reduzir impactos e proteger vidas.
 
 
Cheias no Rio Acre
 
Em março de 2024, o Acre enfrentou uma cheia de grandes proporções após chuvas concentradas em um curto período. Em Rio Branco (AC), o rio chegou à cota de 17,89 m – a segunda maior, atrás do recorde de 18,53 m, registrado em 2015. No município de Brasiléia (AC), foi registrada a máxima histórica de 15,58 m. Em Xapuri (AC), o pico FOI de 17,08 m – segunda máxima histórica, atrás do recorde de 18,24 m, em 2015.
 
 
A Bacia Hidrográfica do Rio Acre, localizada no sul da Amazônia Ocidental, é uma sub-bacia do Rio Amazonas. A região é transfronteiriça, fazendo divisa com Peru e Bolívia, além de estar próxima aos estados do Amazonas e de Rondônia.
 
 
Parceria
 
O monitoramento dos rios é feito a partir de estações telemétricas e convencionais, que fazem parte da Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN), coordenada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). O SGB opera cerca de 80% das estações, gerando informações que apoiam os sistemas de prevenção de desastres, a gestão dos recursos hídricos e pesquisas. As informações estão disponíveis na plataforma SACE.
 
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