POLITICANDO - Azeitona, PCC Terrorista, Fugindo do CQC - Por Paulo Andreoli

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Foto: Divulgação

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AZEITONA X CERVEJA
Nada como um fim de semana no mato para ouvir causos que de tão surreais, parecem “mentira”. No ultimo final de semana, saí para comer uma galinha caipira lá no Cachoeirinha (Km 15 da Br364, sentido Guajará). Encontrei um amigo que não via há mais de 10 anos. Nem parece que moramos na mesma cidade.
Conversa daqui, papo furado pra lá, eis que veio esta pérola. Diz o companheiro que certa vez, quando bebia umas pingas lá pras bandas da Vila Franciscana ( Do outro lado do madeirão) durante uma cavalgada, perdeu um potro, morto numa situação estranha.
Diz que entre uma cerveja e outra, beliscava azeitonas como tira gosto. Sem querer acabou engolindo um caroço de azeitona maceta. Arranhou um pouco a garganta, mas desceu....Batatas doces na brasa, costela de carneiro e uma pinga lá de Comodoro completava o cardápio.
Quando foram sair para a cavalgada, sentiu que a barriga estava “rebolando”. Dando nó nas tripas. Montou no seu jovem alazão e sentiu que seu bucho parecia um balão de gás. Não vai ter jeito – Vou ter que peidar com cuidado para não me cagar, teria pensado o cavaleiro.
Deixou passar a tropa. Ficou uns 100 metros para trás, deu uma levantada na sela para sair o rojão. Deu aquela ajeitada de banda e largou a bomba.
O amigo para de contar, fica de pé, com os olhos marejados.
- O que foi? Pergunto.
-Estou com saudades do meu “pingo”. Choro cada vez que me lembro do acontecido.  Acredita que quando peidei, o caroço de azeitona saiu. Veio com força, como um tiro de fuzil, parecendo um projétil de Ponto 40 e matou meu cavalo....Furou até a sela...
Levanto com um pedaço de asa de galinha nas mãos. De bate pronto falo:
- Imagine como ficou o “cano da espingarda”...
PCC DO TERROR
A onda de violência no sul e sudeste brasileiro, principalmente em São Paulo e Santa Catarina, ligou o botão de alerta. Até onde estas ações coordenadas que visam amedrontar  o cidadão comum é coisa de organização criminosa? Até onde estas ações são atitudes de traficantes de drogas e ladrões de banco?
Graças a cobertura da mídia, o medo se alastra Brasil afora. Até aqui em Rondônia, já se ouve pelas esquinas, comentários sobre o “toque de recolher” silencioso imposto pelo PCC aos paulistas.
O que querem os Chefões do PCC – Primeiro Comando da Capital? Ou seria o infame Partido da Causa Carcerária, como preferem alguns.
O que querem, confesso que não sei. Até hoje não se viu “pauta de reinvidicação” dos agitadores do crime.
Mas tenho certeza que estão praticando mais do que violência criminosa “pura e simples”. Estão levando o terror psicológico ao cidadão de bem. Estão praticando terrorismo social contra a indefesa massa de trabalhadores ordeiros. Estão atacando e desacreditando o Estado, através de atentados contra as forças policiais.
Para tanto, devem ser tratados como terroristas. Devem ser tratados como agentes que atentam contra a segurança nacional. Com todo o peso da Constituição Brasileira contra este tipo de ação. A suspensão dos direitos constitucionais destes indivíduos faz-se necessária. Uma cela isolada em presídios federais, sem contato com advogados seria de bom alvitre.
Fica o receio que tudo o que está acontecendo tenha envolvimento de grupos políticos que querem tirar o foco de outra situação de “interesse nacional”. 
Fica a certeza que o PCC já passou ultrapassou a linha de organização criminosa para terrorista e assim deve ser combatida.
STF
Chega a informação que no caso do precatório bilionário de Rondônia, existe a digital do advogado petista que virou ministro do STF, José Antonio Dias Toffoli. Em se tratando do cidadão citado, não duvido.
COMUNICAÇÃO
Ficou feio, muito feio mesmo a corrida desenfreada e trancamento de porta da assessoria de comunicação de Porto Velho na cara do repórter do CQC, carioca Ronald Rios.
A mega ultra Power jornalista Nara Vargas foi pequena. Esperava mais da toda poderosa do Comdecom de Roberto Sobrinho. Mas, fica imagem de como não se deve fazer na hora de "gerenciar uma crise" para seu assessorado. Vai virar tema de discussão nas faculdades de jornalismo. Confira:
 
Direito ao esquecimento

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