Ele estava com mandado de prisão preventiva acusado da morte de três trabalhadores rurais, entre eles uma mulher, da ocupação Comunidade Igarapé Araras, no município de Canutama, no Sul do Amazonas, KM 58, após a ponte do Rio Madeira
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Policiais civis do1° DP de Porto Velho prenderam na manhã desta sexta-feira (03) Antônio Mijoler G, em uma residência na Rua Delegado Mauro dos Santos, bairro Agenor de Carvalho, em Porto Velho.
Ele estava com mandado de prisão preventiva acusado da morte de três trabalhadores rurais, entre eles uma mulher, da ocupação Comunidade Igarapé Araras, no município de Canutama, no Sul do Amazonas, KM 58, após a ponte do Rio Madeira.
A área da ocupação é de interesse do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para assentar famílias de sem-terra, mas alvo de grilagem e disputa judicial por empresas dos ramos imobiliário e madeireiro de Rondônia.
A prisão preventiva de Antônio Mijoler foi decretada no dia 28 de dezembro de 2017 pela juíza de Canutama.
Os três trabalhadores rurais desaparecidos são Flávio Lima de Souza, 42, Marinalva Silva de Souza, 37, ambos diretores da Associação dos Produtores Rurais da Comunidade da Região do Igarapé Araras (Asprocria), e o comunitário Jairo Feitoza Pereira, 52, respectivamente. Segundo familiares, eles faziam um levantamento do número de lotes de terras da comunidade quando foram vistos pela última vez no dia 14 de dezembro de 2017. Antônio Mijoler foi preso escondido no forro da casa e nega que tenha envolvimento no desaparecimento das três vítimas.
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