RORAIMA - Governador quer punição a policiais que ‘desrespeitaram’ Legislativo

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Foto: Divulgação

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*Ato de “desrespeito” institucional e “insubordinação”. Essa é a análise do governador Ottomar Pinto (PSDB) sobre o tumulto ocorrido na Assembléia Legislativa em decorrência da revolta de policiais diante da falta de acordo para votação do projeto que incorpora gratificações à remuneração ao quadro da Polícia Civil. *“Não compactuamos com indisciplina. São funcionários do Estado, com atribuições de dar segurança à coletividade, não podem se rebelar contra instituições. Vamos instaurar inquérito, identificar os mais hostis através de imagens e puni-los, inclusive com o afastamento do serviço público”, salientou o governador. *Na visão dele, o policial não pode desrespeitar o Legislativo, referindo-se aos gritos de ofensas e à intimidação sofrida por Tião Portela (PL), que foi cercado quando deixava o prédio da Assembléia. O chefe do Executivo defende punição exemplar da mesma forma que aconteceria se afrontassem um membro do Judiciário. *ACORDO – Os itens pactuados entre o governo e os líderes da categoria no término da greve em outubro do ano passado, segundo Ottomar Pinto, foram cumpridos e ampliados no projeto encaminhado ao Legislativo. “Não havia, portanto, motivos ao excesso de pressão e às agressões contra deputados”, enfatizou. *Com relação à tramitação do projeto, o governador deu sinais de que não deve interferir. Resumiu apenas que a matéria foi retirada de pauta e cabe ao parlamento aprová-la. “Não sei quando será apreciada em plenário. Só não acho correto que se adie a votação das gratificações dos policiais militares”, comentou. *DISCRIMINAÇÃO – Na interpretação de Volney Amajari, presidente do Sindicato dos Policiais Civis, a categoria não cometeu qualquer tipo de insubordinação ou desrespeito. “O adiamento da votação decorreu da indiferença de alguns deputados a centenas de pais de famílias que aguardam as gratificações”. *Volney Amajari afirmou que o governo discriminou os agentes de polícia e os de carceragem, os escrivães, os papiloscopistas e os auxiliares ao propor reajuste de 7% sobre o salário base, enquanto que os delegados obtiveram 49,93%. “As emendas que ampliavam as gratificações visavam reduzir essa disparidade”, argumentou. *SOLIDÁRIO – Antes de se manifestar sobre o episódio envolvendo policiais civis, Ottomar Pinto esteve reunido no final da manhã com deputados aliados, que lhe relataram detalhes do impasse ocorrido na quinta-feira passada na Assembléia. “O Executivo está solidário com o Legislativo”, declarou.
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