Após uma derrota para o Vilhena, o Ji-Paraná precisará golear o Genus em casa, no próximo domingo.
Foto: Divulgação
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Após uma derrota para o Vilhena, o Ji-Paraná precisará golear o Genus em casa, no próximo domingo. E não pode ser uma goleada simples. Para conquistar a vaga, precisa de uma diferença mínima de sete gols, já que o Aurigrená tem cinco gols de saldo, enquanto o Galo da BR tem dois negativos. Apesar da dificuldade, Irani de Almeida ainda enxerga uma luz.
- Mínima chance. Mas quem tem mínima chance tem que acreditar. Foram fatores de erros lá atrás. Nós tivemos chance estar com esse saldo. Quando nós jogamos com o Guajará, nós não aproveitamos. Eu ainda falei, para não fazer falta, nós temos que ganhar as outras, ou pelo menos empatar aqui (em Vilhena). Mas infelizmente não deu. Agora contra o Genus, uma grande equipe, nós temos que chegar dentro de casa e honrar, porque dentro de casas nós fomos 100%. Essa mínima chance que a gente tem, nós vamos em cima, vamos buscar. A gente sabe que é muito grande a diferença da quantia de gols, mas temos que honrar a nossa camisa em casa – afirma o técnico do Galo da BR.
Sobre o jogo, o Ji-Paraná chegou buscando o empate para se tornar mais tranquila a vitória contra o Genus. No entanto, a estratégia não deu certo, mas o técnico aprovou o trabalho do elenco.
- No começo nós pensamos no empate. Ficávamos na defesa e saímos no contra-ataque. Só que numa falta que surgiu a gente levou um gol de bola parada. No primeiro tempo nós tivemos mais chance que eles. Levamos o pênalti, mas continuamos correndo atrás. Infelizmente eles tiveram mais sorte.
Ao presenciar os protestos por salário atrasado do Vilhena, Irani de Almeida resolveu parabenizar a diretoria do Ji-Paraná que em pouco tempo conseguiu organizar e montar uma equipe competitiva.
- Quero dar os parabéns pra diretoria. Hoje não é fácil fazer futebol. Nós vemos o VEC com salários atrasados e graças a Deus nosso salário está em dia.
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