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ARREGOU: Hildon Chaves não vai à Audiência Pública e quem toma “passa fora” é assessor
A reunião contou com representantes do governo do Estado, Ministério Público, entre outras autoridades e representantes da sociedade civil organizada
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Foto: Divulgação
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Promovida nesta última sexta-feira (20) a Audiência Pública da Comissão de Educação da Câmara Federal que debateu a situação criminosa que chegou a deixar mais de três mil crianças fora de sala de aula em Porto Velho não contou com a participação do prefeito Hildon Chaves (PSDB) e nem com os vereadores de sua bancada aliada.
A reunião contou com representantes do governo do Estado, Ministério Público, entre outras autoridades e representantes da sociedade civil organizada, que discutiram os pontos mais problemáticos relacionados a esse caso, que será apresentado através de relatório ao Congresso Nacional e Governo Federal.
Porém, a ausência de Chaves não foi total, já que mandou um “assessor” para coletar todas as informações que ali estavam sendo expostas em uma clara demonstração de arredio em encarar as cobranças e questionamentos fundamentais que seriam colocados a ele pessoalmente.
Mesmo assim, o assessor de Chaves, o professor cedido, Wolmer Júnior, fazia questão de filmar tudo que estava acontecendo e repassando as informações por seu Wattsap, fato que indignou o deputado federal Léo Moraes (PODE), proponente da Audiência, que sem poder apresentar suas explanações ao prefeito de Porto Velho, acabou dando um “passa fora” no assessor infiltrado.
“Gostaria de avisar ao leva e trás do prefeito que ele tem que trabalhar bastante. Ser bate pau só serve para isso mesmo, porque para ajudar a população não serve é inutilidade”, disse Léo Moraes.
O outro lado
O assessor afirmou à imprensa local que se sentiu ofendido e que pretende até processar Léo Moraes, que estava no exercício de suas funções parlamentares. Já o prefeito Hildon Chaves não foi à comissão do Congresso que estava em Porto Velho, porém viajou nesta segunda para Brasília onde vai buscar os recursos e autorizações necessárias para comprar uma frota de 144 ônibus avaliada em aproximadamente R$ 45 milhões.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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